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Inflação leva 67% dos mais pobres a cortar gastos com comida

Por Leticia Florenço
15/04/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Inflação - Reprodução/iStock

Inflação - Reprodução/iStock

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A inflação é um dos maiores desafios econômicos enfrentados pelo Brasil nos últimos anos, e, em especial, o aumento dos preços dos alimentos tem causado enormes dificuldades para grande parte da população.

De acordo com uma pesquisa recente realizada pelo Datafolha, cerca de 58% dos brasileiros reduziram suas compras de alimentos em resposta aos altos preços. Esse cenário é ainda mais grave entre os mais pobres, com 67% dessa parcela da população afirmando que tiveram que cortar gastos com comida. Este fenômeno reflete a dura realidade de muitos brasileiros que enfrentam uma batalha constante para garantir sua alimentação básica.

Inflação alimentar e seus efeitos

A inflação no Brasil tem mostrado uma tendência preocupante, principalmente no setor de alimentos. Produtos essenciais como arroz, feijão, carne e, mais recentemente, o café, tiveram aumentos significativos de preço.

A pesquisa do Datafolha revelou que o café, por exemplo, teve um aumento de mais de 77% no último ano, um impacto que chega a ser ainda mais severo em algumas regiões do país. Esse aumento nos preços coloca em risco a segurança alimentar de muitas famílias, que são forçadas a ajustar seus hábitos de consumo para se adequar à nova realidade econômica.

Mudança de comportamento dos consumidores

Com o custo de vida aumentando, os brasileiros estão mudando drasticamente seus hábitos de consumo. Segundo o levantamento, 80% dos entrevistados informaram que tiveram que adotar novos comportamentos para lidar com a alta dos preços.

As mudanças incluem a redução de saídas para comer fora (61%), a troca de marcas de produtos por opções mais baratas (50%) e a diminuição do consumo de produtos como café (49%). Essas alterações demonstram uma adaptação forçada à falta de recursos, algo que afeta diretamente a qualidade de vida e o bem-estar da população.

Situação dos mais pobres

Entre os brasileiros com menor poder aquisitivo, os efeitos da inflação são ainda mais devastadores. O estudo revelou que 67% dos mais pobres reduziram suas compras de alimentos, evidenciando a gravidade da situação.

Para essas famílias, cada aumento de preço representa um sacrifício ainda maior, e muitas vezes é necessário recorrer a escolhas difíceis entre comida e outras necessidades básicas. Essa realidade expõe as desigualdades sociais que persistem no Brasil, onde a inflação se torna um fator ainda mais prejudicial para aqueles que já vivem em condições financeiras precárias.

Responsabilidade do Governo

A inflação alimentar não é vista de forma homogênea pela população, e a percepção sobre a responsabilidade do governo federal na alta dos preços varia conforme o perfil dos entrevistados.

De acordo com a pesquisa, 54% dos brasileiros acreditam que o governo Lula tem “muita responsabilidade” na elevação dos preços dos alimentos. A culpa também é atribuída à escassez de insumos provocada por fatores como a guerra e a falta de infraestrutura. Porém, o nível de crítica é mais acentuado entre os eleitores de oposição, que responsabilizam diretamente a gestão atual pela situação econômica.

No entanto, até mesmo eleitores do governo petista, como os produtores rurais, reconhecem que o governo tem uma parcela de culpa. A crise econômica, somada à escassez de produtos, cria um cenário onde a responsabilidade se dilui, mas a população é unânime ao afirmar que as consequências são sentidas principalmente nas camadas mais vulneráveis da sociedade.

Impacto direto na segurança alimentar

O aumento no custo dos alimentos não é apenas uma questão de ajuste de comportamento. Ele tem um impacto direto na segurança alimentar das famílias. Cerca de 25% da população brasileira afirma que tem menos comida do que o suficiente em casa, enquanto 13% dizem que possuem mais do que o necessário.

Esse desequilíbrio reflete as dificuldades que muitas famílias enfrentam para garantir uma alimentação adequada. Em muitos casos, a falta de alimentos suficientes leva à subnutrição e a outros problemas de saúde, criando um ciclo de pobreza e vulnerabilidade que se perpetua ao longo do tempo.

Desafio de reverter a situação

O panorama econômico brasileiro é desafiador, e a recuperação da economia a por medidas eficazes para controlar a inflação, especialmente no setor de alimentos.

O governo terá que adotar políticas públicas que garantam o o à alimentação para todos, sem sobrecarregar os mais pobres com aumentos contínuos de preços. Isso inclui desde a melhoria da infraestrutura agrícola até a implementação de programas de transferência de renda mais eficazes para as camadas mais vulneráveis da sociedade.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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