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Por que muitos estão recebendo diagnóstico de autismo?

Por Leticia Florenço
07/05/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Autismo - Reprodução/iStock

Autismo - Reprodução/iStock

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Nos últimos anos, um fenômeno intrigante tem gerado debate nas redes sociais, na academia e entre os profissionais de saúde: o aumento expressivo no número de diagnósticos de autismo.

O diagnóstico de autismo, que era algo raro e frequentemente negligenciado, está se tornando cada vez mais comum. Muitas pessoas se perguntam: “Por que mais pessoas estão sendo diagnosticadas com autismo">window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'thumbnails-a-stream-TDM', container: 'taboola-article-personalization-organic', placement: 'Article Personalization Organic', target_type: 'mix' });

Este aumento não se dá apenas por uma percepção popular, mas também é respaldado por pesquisas e mudanças no entendimento sobre o transtorno.

Ampliação dos critérios diagnósticos

A principal razão para o aumento nos diagnósticos de autismo tem a ver com a ampliação dos critérios usados pelos profissionais de saúde para identificar o transtorno.

No ado, o autismo era definido de forma muito restrita, abrangendo apenas casos graves, muitas vezes associados à deficiência intelectual e ausência de fala. Nas décadas seguintes, a definição foi expandida para incluir outras formas de autismo, como a síndrome de Asperger, que descrevia indivíduos com dificuldades sociais, mas com habilidades cognitivas preservadas e fala desenvolvida.

Em 2013, o DSM-5, manual usado para diagnóstico de transtornos mentais, consolidou todas essas formas sob o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA). Isso permitiu que casos mais leves, que antes não eram diagnosticados, entrassem no espectro autista.

Espectro autista está se tornando mais visível

Antes, muitos casos de autismo não eram reconhecidos, especialmente em adultos e em mulheres.

O autismo foi inicialmente descrito como um transtorno predominantemente masculino, e muitas meninas com o transtorno aram despercebidas, pois apresentavam formas mais sutis ou eram capazes de mascarar seus comportamentos autistas.

Hoje, sabemos que as meninas frequentemente imitam comportamentos sociais para se adaptar ao grupo, o que torna o diagnóstico mais difícil. Com maior conscientização e pesquisa sobre como o autismo se manifesta nas meninas, o número de diagnósticos entre as mulheres aumentou significativamente.

Diagnósticos em adultos

Outro ponto importante é o aumento nos diagnósticos de adultos, que antes ficavam sem identificação.

Muitas pessoas adultas, especialmente aquelas sem deficiência intelectual, aram a ser diagnosticadas com autismo mais tarde na vida. O aumento de diagnósticos de adultos é uma consequência direta da ampliação do entendimento do transtorno, que ou a abranger indivíduos com maior de necessidades de apoio.

A maioria dos novos diagnósticos ocorre em indivíduos que não apresentavam sinais óbvios na infância, mas que convivem com dificuldades sociais, rotinas rígidas e, muitas vezes, problemas com saúde mental, como depressão e ansiedade.

Impacto da conscientização e das redes sociais

Com o crescimento das redes sociais e plataformas de comunicação, o conhecimento sobre o autismo se disseminou de maneira mais rápida e ampla. Isso tem gerado um ciclo de retroalimentação: quanto mais as pessoas se informam, mais procuram por diagnóstico.

A informação sobre sinais e sintomas de autismo se tornou ível a muitas pessoas, que antes talvez não considerassem a possibilidade de estarem dentro do espectro.

Vídeos e artigos, como “Cinco sinais de que você pode ser autista”, estão tornando o autismo mais conhecido e, em alguns casos, levando a autodiagnósticos. Isso também contribui para o aumento dos diagnósticos formais, já que mais pessoas buscam avaliação profissional após aprender sobre o transtorno.

O papel das causas ambientais e genéticas

Outro ponto frequentemente debatido diz respeito às possíveis causas do aumento dos casos de autismo. Embora muitos fatores genéticos já sejam bem compreendidos, ainda há especulações sobre fatores ambientais que poderiam estar contribuindo para o aumento.

Estudos indicam que a idade dos pais, especialmente a do pai, pode influenciar o risco de ter um filho autista. No entanto, o efeito é considerado pequeno.

Fatores como nascimento prematuro e complicações durante a gestação também têm sido estudados como possíveis gatilhos, embora não seja possível atribuir a eles uma causa determinante para o aumento no número de diagnósticos.

Mudanças culturais também são apontadas como um fator relevante, já que o aumento no número de diagnósticos é, em grande parte, atribuído a uma maior disponibilidade de diagnóstico e uma compreensão mais abrangente sobre o que constitui o transtorno.

Diversidade dentro da comunidade autista

À medida que o número de diagnósticos cresce, a diversidade dentro da comunidade autista também aumenta. No ado, o autismo era visto principalmente como um transtorno que afetava crianças pequenas com deficiência intelectual. Hoje, a realidade é muito diferente.

Pessoas com autismo de alto funcionamento, que têm inteligência preservada e habilidades de fala, estão sendo diagnosticadas com mais frequência, muitas vezes depois de anos de dificuldades não reconhecidas.

Isso tem gerado debates sobre quem tem direito ao diagnóstico de autismo e o que realmente significa ser autista. Como a variedade de manifestações do transtorno é vasta, questões sobre a inclusão e a representação de diferentes perfis dentro da comunidade autista se tornam cada vez mais importantes.

O que se torna cada vez mais claro é que, independentemente da quantidade de novos diagnósticos, o mais importante é a qualidade do diagnóstico e do acompanhamento para que todos no espectro autista possam viver com dignidade e receber o apoio que merecem.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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