Ícone do site Tribuna de Minas

Estudantes do projeto Escola de Escritores abrem cápsula do tempo de 2015 3c5514

capsula do tempo

Alunos do projeto abriram cápsula do tempo de 2015 (Foto: Arquivo pessoal) 2p4b38

capsula do tempo
Alunos do projeto abriram cápsula do tempo de 2015 (Foto: Divulgação)
PUBLICIDADE

Uma das primeiras turmas do projeto Escola de Escritores abriu a cápsula do tempo enterrada por eles, em 2015, quando escreveram cartas endereçadas para o “eu do futuro”. Essas crianças, que hoje são jovens adultos, fizeram uma viagem ao ado e à celebração do presente na Biblioteca Municipal Murilo Mendes, que foi palco dessa experiência. O projeto, idealizado pela professora e escritora Margareth Marinho, promoveu a leitura das cartas enterradas no canteiro da biblioteca, exatamente em 2 de junho de 2015.

Na ocasião, os alunos escreveram cartas para o futuro, que foram guardadas em uma garrafa pet e enterradas na própria biblioteca. O evento de reabertura reuniu ex-alunos e convidou todos os presentes a refletir sobre o simbolismo do desenterramento da cápsula. O momento também contou com a presença da escritora Magda Trece e de representantes da Escola de Escritores, que fizeram performances e leituras especiais.

No dia em que os alunos enterraram as cartas, há 10 anos, o professor Francisco Gregório Filho esteve presente. Ele é um contador de histórias do Rio de Janeiro e um dos patronos do projeto, que sempre participava das atividades durante as visitas em Juiz de Fora. Ele deixou uma carta na cápsula, que foi resgatada como peça de memória, já que ele veio a falecer em 2022. Por isso, os alunos também aproveitaram o momento para homenageá-lo.

PUBLICIDADE
Sair da versão mobile