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Centro de convivência e participação social

Por Jose Anisio Pitico

No início dessa semana, na segunda-feira, dia 17, o Pró-Idoso da Amac completou 36 anos de atenção pública e social a uma fração da população idosa da cidade. Fração porque a nossa população idosa extraoficialmente está contada para mais de 100 mil pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. O universo do envelhecimento é complexo e muito diverso. É com muito orgulho e alegria que compartilho com vocês, caros leitores e leitoras, ter participado de sua criação, junto a tantos outros colegas. Certamente, se fosse nominá-los aqui, correria o sério risco de cometer algumas omissões de nomes importantes, e isso não me deixaria bem comigo mesmo. Tenho todos e todas vocês na minha memória de gratidão.

E como estou me referindo a um programa social inscrito num ambiente público, nada disso aconteceria, se não fosse a sensibilidade humana e o compromisso político do ex-prefeito Tarcísio Delgado, que, numa tarde-noite do mês de junho, quando ainda tínhamos as demarcações climáticas, diferenciadas das estações do ano, em pleno inverno, formalizou a criação desse importante equipamento de convivência social para as pessoas idosas, dando assim um o gigante em direção ao futuro, indo ao encontro rápido do envelhecimento da população brasileira, que logo viria, bem como o envelhecimento acelerado de juiz-foranos e juiz-foranas que vivem na bela “Princesa de Minas”. De lá para cá, estamos vivenciando o acelerado envelhecimento do mundo, do nosso país e da nossa cidade.

O Centro de Convivência do Idoso Dona Itália Franco recebeu esse nome em justa e merecidíssima homenagem ao ex-governador e ex-presidente Itamar Franco, que esteve presente à solenidade de abertura dos trabalhos no novo prédio – complexo Pantaleone Arcuri – sob uma arquitetura toda edificada nos moldes do que recomenda a literatura geriátrica e gerontológica. O espaço físico desse centro de convivência é um dos mais belos do país. Foram considerados critérios de segurança e bem-estar, entre outras realidades.

E para que ter um centro de convivência para pessoas idosas na cidade? Primeiro, por se tratar de uma dívida social que a cidade tem com quem muito fez por ela e que pode e deve continuar fazendo – dívida social que o país tem com sua população idosa, diga-se, de agem. Uma outra justificativa é que a existência do centro de convivência retarda ou prorroga por um máximo de tempo possível a institucionalização de algumas pessoas idosas, aquelas que não têm um forte vínculo familiar e social (a maioria?). E também através da participação diária no centro de convivência, algumas pessoas idosas podem atuar na vida da cidade, como, por exemplo, em fóruns coletivos como: o Conselho Municipal, Comissão da Câmara Municipal e a Câmara Sênior.

Acredito, e aí é, uma crença pessoal, que essas pessoas idosas, mobilizadas e empoderadas, têm tudo para contribuírem na construção de uma nova cidade para uma nova velhice. E eu já percebo os ventos da mudança, os sinais do tempo. Imaginem se o bloco carnavalesco “Recordar é Viver” muda o seu enredo e deseja criar um outro bloco para lutar e garantir o cumprimento do Estatuto da Pessoa Idosa na cidade?

Não há dúvida de que, ados mais de 30 anos de existência, o Pró-Idoso hoje é um patrimônio/equipamento social e cultural da cidade.

Desejo que outros espaços sociais de convivência, tendo o Pró-Idoso como referência, sejam criados pela comunidade, principalmente nos bairros da cidade e na zona rural, por exemplo. A solidão tem cura – essa condição psicológica e mental que atinge a todas as idades – atualmente -, nesse mundo tão virtual e líquido de perda de contatos sociais, de carne e osso.

Jose Anisio Pitico

Jose Anisio Pitico

Assistente social e gerontólogo. De Porciúncula (RJ) para o mundo. Gosta de ler, escrever e conversar com as pessoas. Tem no trabalho social com as pessoas idosas o seu lugar. Também é colaborador da Rádio CBN Juiz de Fora com a coluna Melhor Idade. Contato: (32) 98828-6941

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