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Páscoa, será que o coelho volta a pular?

Por Por Andressa Terra, Flaviane Santiago e Paulo Betbeder

A data comemorativa da Páscoa possui grande apelo na venda comercial de alimentos. Desde o chocolate até os peixes e os vinhos, nesta época, a indústria e os varejistas apostam em resultados positivos. Após a redução nas vendas do período em 2015 (-4,93%) e a brusca queda em 2016 (-16,81%), os dados do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelaram que houve recuperação nas vendas em 2017, inclusive para vários outros setores da economia. O aumento de 0,93%, ainda que modesto, teve como principais responsáveis os conhecidos ovos de chocolate, seguidos pelas caixas de bombom e pelos ovos de chocolate infantis. A tímida retomada no ano ado colabora para as expectativas de vendas positivas para 2018.

A Confederação Nacional de Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC) espera que o crescimento de vendas desta Páscoa gire em torno de 3,5%, movimentando cerca de R$ 2,2 bilhões para o varejo. Em Minas Gerais, uma pesquisa feita pela Fecomércio/MG entre os dias 1 e 6 de março revelou que 76% dos varejistas acreditam que a Páscoa terá resultado semelhante ou superior ao do ano ado, demonstrando confiança maior que em 2017, que era de 74,2%. Os principais motivos para o otimismo são a melhora no cenário econômico e o valor afetivo que a data carrega.

Já pelo lado da indústria, os fabricantes também foram otimistas em relação à Páscoa deste ano e trataram de formular estratégias em busca de bons resultados. A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) revelou que as expectativas do setor são de crescimento de até 14% à frente daquele apresentado em 2017. No que diz respeito às estratégias, os fabricantes optaram, no geral, por maior diversificação de produtos e por modelos de preços mais íveis, apesar dos reajustes feitos de acordo com a inflação.

É importante ressaltar que a indústria de alimentos e bebidas tem sido uma das primeiras a se recuperar da crise no país. No ano de 2016, o setor já apresentava sinais de recuperação e, em 2017, os números foram ainda melhores. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), no ano de 2017, o setor faturou R$ 642,6 bilhões e gerou 1,6 milhão de empregos diretos, criando condições para se esperar um bom desempenho em 2018.

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