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Radiografia da Recuperação: podemos respirar aliviados?

Por Ísis Lira, Vinicius Nardy, João Rezende e Luis Filipe, com revisão do professor Wilson Rotatori

O ano de 2017 foi de recuperação para a economia brasileira, o país apresentou quedas importantes na taxa Selic, chegando ao patamar de 7%, e na taxa de inflação que ficou em 2,95% medida pelo IPCA. Já o PIB tudo indica que volte a crescer após dois anos seguidos em queda com uma variação de 1%. Entretanto, como um paciente que esteve doente é importante analisar com mais detalhes o desempenho dos principais setores da economia (agrícola, industrial, comércio varejista e serviços) e fazer uma radiografia de qual foi o comportamento deles durante o ano, e o impacto que tiveram na recuperação econômica do Brasil.

No setor agrícola, um dos principais para economia nacional, a safra de 2017 apresentou números extremamente animadores: 240.640.746 toneladas, quase 30% superior ao ano de 2016 e ainda 6% maior do que a expectativa para safra de 2018, segundo dados do IBGE. Um fato interessante é que a área cultivada variou entre 2016 e 2017 apenas 4,4%, valor proporcionalmente inferior ao da produção. Isso demonstra uma elevação significativa na produtividade agrícola, muito impulsionada pelas regiões centro-oeste e sul.

Quanto ao setor industrial, fortemente afetado pela recessão, em 2017 houve uma variação positiva de 2,5% na produção com uma boa notícia. Dos 15 estados acompanhados pela pesquisa do IBGE, apenas dois não apresentaram alta (Bahia e Pernambuco). Ainda que pareça um número pequeno, uma vez que a base de comparação é baixa, devido aos 3 anos consecutivos de queda no setor, este é o primeiro valor positivo desde 2013 e como está difundido pelo país representa uma boa perspectiva para várias regiões.

O comércio varejista brasileiro, após registrar quedas consecutivas em 2015 e 2016 (-4,3% e -6,2%, respectivamente), voltou a crescer em 2017, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo IBGE. Durante todo o ano ado, as vendas cresceram em 2% em relação ao período anterior. O setor que mais contribuiu para o resultado foi o de móveis e eletrodomésticos, com elevação de 9,5% em relação a 2016. Além deste, o setor de hipermercados e supermercados alcançou alta de 1,4% no ano.

Pode-se atribuir a recuperação a queda brusca na inflação e a diminuição dos juros, que ampliou o crédito na economia. Avaliado pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), também feita pelo IBGE, o setor de serviços, apesar de ter rompido a série de 32 resultados negativos na comparação mês/mesmo mês do ano anterior (o volume de serviços cresceu, em dezembro de 2017, 0,5% em relação a dezembro de 2016), ainda patina, e fechou o ano com queda de 2,8% no acumulado de 12 meses. O único segmento a terminar o período com variação positiva foi o de Transportes (2,3% a mais que 2016). Este foi impulsionado pelas indústrias, grandes demandantes deste serviço, e que, como já visto, se recuperaram em 2017.

Diante do exposto, pode-se perceber que a retomada do crescimento da economia brasileira foi um tanto quanto diversificada. Nesse sentido, vale relembrar também que, mesmo obtendo resultados positivos, o país vivenciou duas quedas abruptas no PIB, 2016 (-3,7%) e 2015(-3,5%), o que requer certa parcimônia ao se analisar o crescimento recente da economia. Em suma, o ano de 2017 fora uma espécie de “primeiro o” na trajetória de recuperação do país, acreditamos que a radiografia mostra sinais positivos e podemos respirar um pouco mais aliviados.

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