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Conheça Rogério Ruhena: ‘Me encontro em cada traço’

Na "Sem lenço, sem documento" desta semana, a história do artista que redescobriu a vontade de desenhar a partir de publicação no Instagram

Por Elisabetta Mazocoli

Após mais um dia de trabalho como arquiteto, Rogério Ruhena estava mexendo em suas redes sociais e ando por vídeos quase aleatórios no Instagram. Um chamou a sua atenção: era de um desenho que se formava a partir de pequenos traços, ponto por ponto, que no final formavam um retrato hiper-realista. “Fiquei muito interessado naquilo, não entendia como era possível, e então fui procurar saber como fazer”, relembra. Essa vontade foi despertada em 2020, ainda na pandemia, e floresceu a partir de cursos on-line. Mais de três anos depois, já foram vários desenhos feitos com técnicas especializadas, com os materiais corretos e que buscavam se aproximar o máximo do que Rogério tinha visto antes. Os desenhos feitos a partir de fotos se tornaram uma verdadeira paixão, que compartilha com as pessoas na internet e também atendendo a encomendas especiais.

Apesar de sempre ter gostado de desenhar na infância, inclusive pedindo para que o pai fizesse personagens de desenhos animados para ele, Rogério nunca pensou que se dedicaria profissionalmente a isso. Antes de ver o vídeo pelo qual se interessou tanto, já havia se ado muitos anos sem que ele desenhasse nada artisticamente. Mesmo assim, nota como a arte sempre esteve presente em sua vida, e como esse gosto pela estética o fez também procurar a arquitetura e o violão. “Fiquei muito dedicado aos cursos e a aprender. Quando percebi que estava dando certo, fiquei impressionado. ‘Nossa, eu que tô fazendo isso">(Foto: Arquivo Pessoal)

‘Nunca mais parar’

Apesar de ter começado há pouco mais de três anos, Rogério enxerga o seu futuro totalmente ligado aos desenhos que faz. Sua vontade, agora, é poder continuar aprendendo e, no futuro, também contribuir para as técnicas de aprendizado de outras pessoas:”Quero poder ajudar as pessoas a aprenderem. Penso em criar cursos on-line para ensinar como eu estudei. Foi tão encantador pra mim, que penso que também pode ser para outras pessoas”.

O fascínio foi tamanho que, desde que começou a ver os resultados do que estava aprendendo, soube que era algo que queria levar para sua vida. “Eu nunca fui de abandonar projetos, nem nada assim. Sempre dei conta do meu trabalho. Mas o desenho é algo totalmente diferente, que mexeu de verdade comigo. Se pudesse viver só disso, seria ótimo”, diz. É o que ainda sente: “Quando fui vendo que estava conseguindo fazer, pensei: ‘Nunca mais posso parar’. Descobri tarde, mas foi a tempo de poder aproveitar. Quando estou desenhando me encontro em cada traço, em cada efeito de luz e sombra”.

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(Foto: Arquivo Pessoal)
Elisabetta Mazocoli

Elisabetta Mazocoli

Elisabetta Mazocoli é uma repórter formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), pós-graduada em Escrita e Criação pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e mestranda em Redes, Linguagens e Memória no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFJF. Escreve a coluna "Sem lenço, sem documento", que conta a história de artistas, artesãos e pessoas que trabalham com cultura em Juiz de Fora, mas que nem sempre são conhecidos pelo grande público. Também escreve matérias de cidade, educação, saúde, cultura e diversos outros temas. É autora do livro-reportagem "Do lado de fora: dez perfis de mulheres anônimas", escrito como Trabalho de Conclusão de Curso, e se interessa por jornalismo literário. No tempo livre, escreve e lê literatura, vê filmes, viaja, cuida de gatos e aprende lí[email protected] LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/elisabetta-mazocoli/

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