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Escolas Cervejeiras | Escola Belga (parte 1)


Por Alexandre Vaz

06/02/2018 às 14h01

Fala, canequeiros!

Preparados para mais uma aula? Caderno, caneta e chope já estão em mãos? Então vamos seguir com a série sobre escolas cervejeiras, e hoje é dia de falar da escola belga, aquela que é um território fértil de criatividade na produção de cervejas. Para quem quer se tornar um cervejeiro expert, a produção belga pode ser uma boa porta de entrada por conta de seus sabores frutados e da diversidade de receitas. Mas, antes, é importante saber como tudo começou, e para dar conta deste grande tema, vamos dividir o conteúdo da escola cervejeira belga em duas partes: uma pra você conhecer a história, e outra para diferenciarmos os estilos de cervejas.

Primeiramente, a gente tem que saber que o pedacinho do mundo que compreende a escola belga é o norte da França, o sul da Holanda e a Bélgica. Dito isso, vamos para a época do Império Romano. Naquele tempo a produção de cerveja da região era feita pelas mulheres e no ambiente doméstico. Com o fim do maior império da antiguidade e ascensão da Igreja Católica, grande parte da produção de cerveja ficou por conta dos monges. É válido lembrar que naqueles tempos a Igreja detinha somente para si muitos conhecimentos da humanidade, e as técnicas de produção de cerveja era um destes, e por isso as receitas elaboradas pelos monges eram guardadas a sete chaves.

Naquela região, a cerveja tinha grande importância para a sociedade por conta do alto nível de contaminação da água. A produção era feita nas abadias, que eram centros de sabedoria e cultura agrícola, criação de animais e de fabricações artesanais. E, agora, dica de professor: guarde essa informação sobre as abadias, em breve ela será importante para você entender a produção de um estilo singular de cerveja da escola belga.

belga 0

Os monges puderam dar asas à imaginação na produção de cervejas, já que a região não foi atingida pela Lei da Pureza alemã. Da escola belga vieram receitas complexas, com uso de diferentes temperos, frutas, raízes, mel e outros ingredientes. A diversidade era tamanha que há cervejas com a fermentação feita apenas com os micro-organismos do ar. Outra característica marcante das cervejas belgas é relacionada ao cultivo e o uso de leveduras.

Os cervejeiros daquela região também foram muito inovadores ao começar a usar a cerveja como ingrediente de pratos culinários e ao pensar na bebida como um importante item que deveria ter harmonia com a comida.

O legado é tão grande que a tradição belga de cerveja é considerada patrimônio imaterial da humanidade desde 2016, em título concedido pela UNESCO. E não para por aí! Ainda temos mais o que falar sobre a escola belga, principalmente sobre seus grandes estilos de cerveja. E é por isso no próximo post tem a segunda parte desta aula. E cuidado! Corre o risco de você querer pegar um avião e ir imediatamente para a Bélgica tomar umas.

E lembre-se: beba com moderação e não se esqueça de que há vida antes do carnaval.

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