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Descobrindo Cervejas | Escola Cervejeira Britânica


Por Alexandre Vaz

12/04/2018 às 11h47- Atualizada 12/04/2018 às 11h53

Fala canequeiros!

Eis aqui o sexto post da série e a região cervejeira de hoje é o Reino Unido + Irlanda. É isso aí! O assunto é escola cervejeira britânica. Sem sair de casa, vamos às terras de Rainha Elizabeth e Michael Higgins pra saber como são as cervejas de lá. Caneco nas mãos e bora pra mais uma aula. Cheers!

Começamos com um eio pelos limites territoriais. Quando falamos de Reino Unido, nos referimos à Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A porção sul da ilha irlandesa é a Irlanda, país que não está sob a soberania do Reino Unido, mas que também contribuiu para a formação da escola cervejeira britânica. Entendido isso, você já pode deixar o mapa de lado. Vamos às cervejas.

Na escola britânica, falar de cerveja é falar de ALE. Esse pequeno nome se refere ao tipo de fermentação de todas as cervejas desta escola. Trata-se da alta fermentação: a temperatura varia entre 15 e 24 graus e a levedura fica suspensa no topo do tonel. As cervejas de baixa fermentação são as Lagers, feitas em temperaturas de 6 a 12 graus. Já sei, agora você quer saber qual a diferença de sabor e aparência desses tipos de fermentação. As cervejas Lagers costumam ser mais leves, mais claras com amargor moderado e muita formação de espuma. Já as Ales são mais complexas: formam pouca espuma e são mais frutadas, maltadas e lupuladas. Estas características podem variar de acordo com cada estilo de cerveja.

As ALEs eram tão importantes que até o local onde eram vendidas se tornou um símbolo cultural. Antigamente, as mulheres eram responsáveis pela fabricação da cerveja e essa produção era feita em casa. Era comum que a quantidade excedente fosse comercializada com os vizinhos. Com o tempo, estas casas ficaram conhecidas como “Ale House”, mas já não se restringiam somente à venda de cerveja. As pessoas iam lá por vários motivos: desde beber e ar o tempo livre até beber e fazer encontros de negócios. Com isso, o local ou a ser conhecido como Public Houses. Pense bem: PUBlic, PUBs… Pois é, foi assim que nasceu esse estilo de bar que muita gente adora. E agradeçam à Escola Britânica pelo hábito de beber cerveja em bares.

 

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Finalizadas as histórias, vamos falar de alguns dos mais conhecidos estilos de cervejas:


English India Pale Ale – IPA

Não há um consenso definitivo sobre sua origem, mas a história mais difundida é de que as IPAs são as cervejas britânicas que iam para a Índia para o consumo dos colonos quando o país ainda era uma colônia da Inglaterra, no final do século XIX. É uma cerveja moderadamente forte, com aroma e sabor bastante lupulado e com um final seco. É comum seu aroma de lúpulo seja de natureza floral, apimentada ou de laranja. Sua coloração varia de dourada a âmbar profundo, mas a maioria dos rótulos tem cor mais clara.


Brown Ale

Assim como a English IPA, a Brown Ale tem uma longa história. A moderna Brown Ale de coloração marrom foi produzida no século 20, ou seja, não são as históricas cervejas marrons, apensar do mesmo nome. Outros estilos foram produzidos a partir da Brown Ale, como o estilo Porter, que você vai conhecer já já. Sobre suas características, é uma cerveja castanha e com notas de nozes, chocolate e, principalmente, caramelo. Sua coloração vai do âmbar escuro ao marrom avermelhado escuro.


Porter

Nascida em Londres e derivada da cerveja Brown, a Porter surgiu há cerca de 300 anos e ou por muitas mudanças para se adequar ao paladar do consumidor. Foi um estilo popular e muito exportado até a Primeira Guerra Mundial. Sua reintrodução ao mercado foi em meados de 1970, com o início da era da cerveja artesanal. A Porter é marrom, pode ter uma gama de sabores torrados e na maioria das vezes tem o perfil de chocolate-caramelo-maltado. Pode também ter um nível moderado de lúpulo floral ou terroso.


Stout Irlandesa

Também conhecida como cerveja preta, a Stout irlandesa começou a ser fabricada pela Guinnes por volta de 1810. Diferentemente da Porter, a Stout tem ênfase em maltes mais escuros. Seu sabor torrado costuma ser semelhante ao café. O equilíbrio de sabor pode variar desde versões mais equilibradas, com um pouco de doçura maltada, até as versões amargas, que são mais secas. Já o aroma é predominantemente de café, mas pode haver leves notas secundárias de chocolate amargo, cacau e grão torrado.

Pra finalizar, nem preciso dizer que daquelas ilhas britânicas e irlandesas vieram boas e históricas cervejas. Sua lição de casa é continuar ligado aqui no blog, pois no próximo post vamos falar de outro país de língua inglesa. Sim, ele mesmo, United States of America. Right?

E lembre-se: beba com moderação e experimente cervejas pretas.

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