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Simpatia pelo Demônio


Por JÚLIO BLACK

17/04/2015 às 07h00- Atualizada 17/04/2015 às 11h06

Oi, gente.

Eis que chega uma nova sexta-feira, véspera do feriadão. Alguma rota de fuga? Por aqui, eu, a Leitora Mais Crítica da Coluna e Imperador Django iremos aproveitar a folga depois da apoteótica redenção do nosso querido Demolidor na tela pequena – se bem que Django estava mais preocupado com as coisas que cachorros fazem.

A verdade, amiguinhos e amiguinhas, é que não há outro assunto que mereça espaço esta semana além da série do Homem Sem Medo no Netflix, limpando o nome de um dos nossos heróis mais queridos após o fiasco monumental da versão cinematográfica com Ben Affleck. É preciso reconhecer: o melhor que poderia acontecer ao herói cego era sair da sombra sinistra da Fox, estúdio (ir)responsável pelo filme.

Sejamos diretos, assíduos leitores: “Demolidor” é a melhor adaptação para a televisão de uma série em quadrinhos já feita pelo homem, e se alguém duvidar eu bato no peito e chamo o caboclo para um duelo de cimitarras. Uma trama que se desenrola durante os 13 episódios sem perder o tom e o ritmo, nada de ficar preocupado com o “vilão da semana”, totalmente pé no chão e com uma crueza de situações, personagens, que nos faz até esquecer que “Demolidor” está incluído no mesmo universo em que temos um Deus do Trovão e invasões alienígenas.

“Demolidor” é uma série violenta, sim, mas totalmente crível. O herói, por exemplo, bate e apanha em iguais proporções, fica totalmente estropiado e sangra em cenas de luta excepcionais (o plano – sequência de “Cut man”, por exemplo, lembra cena parecida em “Oldboy”) que misturam boxe, artes marciais e a boa e velha pancadaria de rua.

Se o roteiro e as cenas de ação são viciantes, “Demolidor” também se sustenta num elenco certeiro, em que o trio Charlie Cox (Murdock/Demolidor), Deborah Ann Woll (Karen Page) e Elden Henson (Foggy Nelson) mostram entrosamento digno da Alemanha dos 7 a 1. E minha mamãezinha do céu, o que dizer de Vincent D’Onofrio interpretando Wilson Fisk, o Rei do Crime? Não é à toa que “Shadows in the glass”, dedicado a contar a origem do vilão, foi o melhor da temporada e fez a Leitora Mais Crítica da Coluna simpatizar de vez com o sujeito. E os fãs de quadrinhos têm muito a comemorar, com as citações/participações de personagens e afins como Stick, Gladiador, Elektra, Roxxon, Tentáculo, Zodíaco, A Mão…

O Demolidor da TV consegue captar todo o clima que roteiristas como Frank Miller e Brian Michael Bendis conseguiram incorporar às histórias do personagem. Para sujeitos como eu, que acompanham quadrinhos há quase 30 anos, ver a Nona Arte ser tratada como coisa séria é de ficar com a alma lavada e enxaguada, ainda mais ao perceber o sorriso da Leitora quando Matt Murdock recebe o seu uniforme clássico das mãos de Melvin Potter.

É torcer, agora, para que as séries com Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro sejam tão boas quanto, para que a reunião deles em “Os Defensores” tenha o mesmo clímax de “Os Vingadores”. E que personagens como o Cavaleiro da Lua e Justiceiro também sejam lembrados para séries futuras.

E, antes que alguém pergunte, também assistimos ao primeiro episódio da nova temporada de “Game of Thrones”. Resumindo: “você vai pra lá, você vem pra cá”, alguns personagens conversam, outros morrem, e Jon Snow mostra que tem sangue Stark correndo nas veias.

Por enquanto é só, semana que vem tem mais. Vida longa e próspera. E obrigado pelos peixes.

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