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A tecnologia e o consumidor 5.0


Por Por Ana Cristina Brandão Santiago Nascimento, advogada, professora, especialista em Direito Civil, Processo Civil e Relação Jurídica de Consumo

11/12/2022 às 07h00

É indiscutível como a relação dos consumidores e fornecedores mudou nos últimos anos, mais precisamente no século XXI. As relações de consumo se dão desde os primórdios, iniciaram-se com trocas de mercadorias, ando-se, posteriormente, ao recebimento de valor pecuniário pelos produtos vendidos.

Até o século ado, as relações de consumo eram, em sua maioria, pessoais, nas quais consumidor e fornecedor mantinham contato nos estabelecimentos comerciais físicos, oportunidade em que o consumidor verificava o produto, comparava preço, analisava o custo/benefício, negociava; e o vendedor, por sua vez, exercia o poder de persuasão, influenciando o consumidor a efetuar a compra. Esse tipo de relação de consumo perdurou por muito tempo.

Com o avanço tecnológico, o advento dos computadores domésticos e dos smartphones e a popularização da Internet, esse modelo antes padronizado de compra e venda sofreu grandes alterações.

Consumidores, cada vez mais bem informados pela mídia digital, tornaram-se mais seletivos, pois conseguem saber informações sobre o produto antes mesmo de adquiri-lo, pesquisando no site do fornecedor e, também, fazendo pesquisa de opiniões virtuais de quem já adquiriu o produto desejado. São os consumidores 5.0, antenados na tecnologia, ligados nas novidades do mercado de consumo, e que não estão vinculados a horário de funcionamento do comércio, pois podem ar o site do fornecedor a qualquer momento, e adquirir produtos e contratar serviços no conforto de sua casa.

O perfil do consumidor 5.0 é pesquisar a marca e a opinião de outros consumidores antes de adquirir o produto ou de contratar o serviço. Inclusive uma das maiores fontes de pesquisa são os sites de reclamações, para saber se há reclamação do produto que se pretende adquirir, o que influencia muito na decisão do consumidor.

O consumidor 5.0 espera mais do que uma troca comercial com o fornecedor, deseja uma relação próxima, de conexão, e, para isso, as empresas têm que saber falar a linguagem do consumidor contemporâneo.

O fornecedor de produtos e serviços tem que ter consciência de que o perfil do consumidor mudou. Hoje o fornecedor deve deixar à disposição do cliente um profissional de marketing que interaja com o mesmo virtualmente, sabendo que ele prioriza a relação emocional que desenvolve com determinada marca. E se num momento esse consumidor pesquisa e procura opiniões sobre determinada marca, no outro ele mesmo pode ser o influenciador positivo para ela, tamanho o envolvimento que adquire com a marca – é o denominado “love brand”, referência às marcas que am a ser essenciais na vida do consumidor.

A empresa que conta com um “chatbot” – atendimento automático personalizado – de forma humanizada e solucionando as dúvidas dos consumidores em tempo integral certamente sairá na frente com eficiência, rapidez e comprometimento nesta nova era do consumidor 5.0.

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