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Língua universal


Por Renato Salles

07/11/2014 às 07h00

Uai, sô! Esse papo de que o futebol mineiro vive uma excelente fase já está um cadiquinho ultraado. Desde o ano ado, a dupla Cruzeiro e Atlético está jogando um futebol bão pra daná. O breguete aqui é fino. Por um tiquinho de nada o Tupi não engrossou essa lista, fraga? Enfim, melhor deixar para lá que o trem foi sofrido demais da conta. O fato é que, no momento, só há uma resposta para quem quer bom futebol ou paz: Minas Gerais.

Não há nada mais justo que a final mineira da Copa do Brasil. Ópôcêvê! Hoje, tirando Galo e Raposa não sobra neca di pitibiriba no futebol nacional. Só jogo chato. A sensação é a de que os times dos outros centros estão mais por fora que umbigo de vedete e dedão de franciscano, com aqueles esquemas de jogo defensivos e jagodes.

O legal é perceber que os mineiros estão prosa por méritos diferentes. O Zêro tem um planejamento inteligente e um técnico moderno. Joga o fino da bola, tão combinadinho como um cafezinho com leite. Já no Atlético, o tal Kalil não tem dessa de comer quieto. Ele bota a banca no tuíte e compra mais jogadores que pão de queijo. Doideira que no final dá certo, muito por conta da crendice daquela torcida, que fez Timão e Fla ficarem perguntando: Oncotô? Proncovô?

É bom ver o futebol brasileiro com esse sotaque cantado, uai. Só é uma pena que, por conta de alguns selvagens, a língua adotada para as finais seja universal, com o medo de atos estúpidos de uma minoria odiosa forçando a realização de jogos com torcida única.

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