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Devagar com o andor


Por Renato Salles

16/12/2016 às 07h00

Sou fã de tecnologia. De carteirinha. Daqueles viciados em quaisquer “gadgets” chineses. Mesmo as geringonças que perdem a graça em uma semana. Os benefícios possíveis diante dos avanços científicos são infinitos. Ainda assim, ao menos por agora, não consigo ver de que maneira eles poderão ajudar a acabar, de fato, com as polêmicas da arbitragem no futebol. Que fique claro uma vez mais: não sou contra o uso da tecnologia – bom ressaltar antes que as primeiras pedras voem.

Assim, as confusões que ocorreram nas semifinais do Mundial de Clubes não me surpreenderam. Nem um pouco. A ideia de se utilizar recursos de vídeo para minimizar os erros é excelente. Ao menos, em teoria. Na prática, a coisa pode não ser tão eficaz por conta da dinâmica do jogo e de regras em que a interpretação se faz preponderante. Vale lembrar a existência de lances que, mesmo após replays em modo looping, geram opiniões divergentes. Enfim, a tecnologia irá ajudar em momentos capitais sem extinguir as numerosas possibilidades de injustiças que podem influenciar o resultado de uma partida ou de um campeonato.

Feitas tais considerações, julguei precoce a utilização do recurso. Ainda mais da forma como ocorreu, em uma situação em que o “árbitro de vídeo” parece ter poder soberano para paralisar o jogo a qualquer momento. Penso que, antes da adoção de aparatos tecnológicos, seria necessário um regramento prático mais claro e, acima de tudo, qualificar a capacidade técnica de juízes e bandeirinhas – principalmente, no Brasil. E você? Como utilizaria a tecnologia para minimizar os erros no futebol?

 

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