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Gol é gol

Anunciada nesta quinta-feira, a decisão dos mandachuvas da Conmebol de acabar com a regra do gol fora de casa como forma de desempate para definir classificados tanto na Copa Libertadores da América como na Copa Sul-Americana


Por Renato Salles

26/11/2021 às 07h00

Eu sei e vocês também já devem saber porque eu já falei por aqui: o futebol não tem me dado muitas alegrias nos últimos, sei lá, três anos. Ou mais. Meu Corinthians ainda parece viver um processo de reconstrução. O Tupi, um estado permanente de destruição. “Que fase!”, como diria o narrador quase famoso. Mas não é que ontem o esporte me deu uma breve satisfação? Pois é, e a boa nova veio de onde eu menos esperava: da cartolagem.

Anunciada nesta quinta-feira, a decisão dos mandachuvas da Conmebol de acabar com a regra do gol fora de casa como forma de desempate para definir classificados tanto na Copa Libertadores da América como na Copa Sul-Americana soou como música nos meus ouvidos. Sério! Tem mais de 30 anos que eu critico, xingo e milito contra essa regra sem sentido, a qual classifico como aberração. Não importava se meu time vencia ou perdia: a única certeza era que eu ia torcer o nariz para o modelo de desempate do “gol fora”.

A decisão de momento não vai corrigir injustiças no ado. Porém, mesmo que tardia, deve ser e será comemorada. Ao menos, por mim. Enfim, os cartolas que comandam o futebol sul-americano enxergaram o óbvio: gol é gol. Seja ele marcado pelo time da casa ou pelo visitante. No primeiro ou no segundo tempo. De cabeça, canela ou bicicleta.

Com o fim da regra sem pé nem cabeça e sem nenhum critério de desportividade, o que espero ver é, exatamente, mais gols. Ou pelo menos apresentação de um futebol menos covarde por parte das equipes em jogos de mata-mata nas competições continentais.

Eu sei que todo mundo sempre ouviu a história de que a regra do gol fora de casa surgiu para evitar que o time visitante montasse uma retranca. O papo era de que isso incentivaria as equipes a buscar o gol, incessantemente, mesmo fora de casa. Na prática, a desculpa para aberração mostrou-se uma falácia.

O que vimos nos últimos anos foi exatamente o contrário, com os donos da casa com medo de atacar e os visitantes fechando a casinha quando encontram um gol besteiro qualquer. Agora, com o fim da regra, enquanto a soma dos dois jogos apontar um mesmo placar, jogando lá ou cá, as duas equipes terão a obrigação de buscar o gol.

Como já disse, gol é gol. Que vença, de fato, quem marcar mais.

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