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Multa superior a R$ 600 para quem tentar embarcar em cima da hora


Por Celso Martins Santos

25/04/2025 às 18h10- Atualizada 25/04/2025 às 18h41

Companhia aérea decidiu acabar com a tolerância aos atrasados. Famosa por suas tarifas baixíssimas e política rígida de custos, a tal companhia anunciou que agora os ageiros que chegarem com menos de 40 minutos antes da decolagem terão que pagar uma multa de aproximadamente R$ 600 para embarcar.

Sim, você leu certo: seiscentos reais! O novo valor é mais alto que muitas das próprias agens vendidas pela empresa. A medida já está valendo em toda os percursos da companhia e gerou reações mistas entre os viajantes.

Mas o que está por trás dessa mudança?

Antes de te contar os detalhes da multa e o que muda na prática, vamos dar uma rápida olhada em como as companhias aéreas estão cada vez mais rígidas quando o assunto é pontualidade, digitalização e corte de custos — e por que isso afeta diretamente você, ageiro.

Viajar em 2025 é mais rápido, mais digital — e exige mais atenção do ageiro

Com a digitalização acelerada nos últimos anos, as companhias aéreas estão cada vez mais automatizadas. Check-in pelo celular, cartão de embarque no aplicativo e despacho de bagagens feito sem falar com ninguém. Tudo isso trouxe praticidade, mas também uma nova responsabilidade para o viajante: estar atento aos horários e cumprir os prazos à risca.

A ideia de “chegar no aeroporto em cima da hora” já não combina com a aviação moderna. E não é só na Europa. No Brasil, cada vez mais companhias têm adotado práticas parecidas: check-in encerrado 40 minutos antes, portão fechado 20 minutos antes, e tolerância zero para atrasos.

Além disso, aeroportos estão mais cheios, os procedimentos de segurança estão mais rígidos, e perder um voo pode significar horas de espera — ou até a perda total da agem.

Por isso, o novo perfil do ageiro em 2025 é claro: quem viaja bem é quem se planeja com antecedência, chega cedo e usa a tecnologia a seu favor.

Entenda a nova multa da Ryanair para ageiros atrasados

A decisão da Ryanair foi direta ao ponto: quem tentar despachar bagagem ou realizar qualquer procedimento no aeroporto com menos de 40 minutos antes da decolagem vai pagar uma multa de €100 (cerca de R$600), além de taxas adicionais, se houver necessidade de check-in presencial.

E não para por aí:

  • O check-in gratuito continua disponível pelo site ou app, até duas horas antes da partida.
  • Quem deixar para fazer check-in no balcão do aeroporto, mesmo que esteja no horário, paga €55.
  • A partir de novembro de 2025, não serão mais aceitos cartões de embarque impressos — tudo deverá ser digital.

A medida busca acelerar o embarque, evitar atrasos e reduzir custos operacionais. Segundo a empresa, atrasos de ageiros representam um gargalo logístico que afeta outros voos da malha aérea e prejudica a experiência de quem chega na hora certa.

Isso pode chegar ao Brasil?

Ainda não há sinal de que uma companhia aérea brasileira vá adotar uma multa semelhante, mas a tendência de rigidez nos procedimentos e foco em digitalização já está em curso por aqui.

Empresas como GOL, Azul e Latam já cobram taxas para check-in presencial e incentivam o uso do aplicativo. Em alguns voos, o ageiro que não faz check-in online pode acabar sem assento garantido, mesmo com a agem comprada.

A pergunta que fica é: o ageiro brasileiro está pronto para um modelo mais rígido como o europeu? E você, está preparado para dizer adeus àquela corridinha de última hora no aeroporto?

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