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Solidariedade na dor


Por Guilherme Arêas

26/09/2016 às 16h04- Atualizada 27/09/2016 às 12h15

Álvaro Augusto José de Freitas perdeu o filho em janeiro e, com a ajuda de amigos, montou projeto para ajudar crianças carentes (Foto: Guilherme Arêas)
Álvaro Augusto José de Freitas perdeu o filho em janeiro e, com a ajuda de amigos, montou projeto para ajudar crianças carentes (Foto: Guilherme Arêas)

Quando a vida prega uma peça e inverte a ordem natural das coisas, há que ser forte. A morte de um filho é a dor que nenhum pai espera sentir. Álvaro também não esperava. “Enterrar pai e mãe é um processo natural. Enterrar um filho, não existe tristeza maior. Mas Deus dá o fardo para quem consegue carregar.” Álvaro aceitou o fardo e o transformou em força. E a força, em solidariedade. Entre se entregar à dor ou canalizá-la para o bem, ficou com a segunda opção.

No dia seguinte à morte de Pedro Henrique, que tinha apenas 16 anos em janeiro último, o pai decidiu, com a ajuda de amigos, criar um projeto que desse assistência a jovens de comunidades carentes. Em pouco menos de dez meses de existência, a Fundação Pedrinho já ajudou centenas de jovens. A campanha mais recente conseguiu produzir cerca de 500 kits com material escolar para crianças e adolescentes do projeto Curumim, da Amac.

Álvaro Augusto José de Freitas já dedicou quase 30 de seus 50 anos a projetos sociais com adolescentes de Juiz de Fora. Com a Fundação Pedrinho, pretende atingir ainda mais jovens. “A característica do Pedro era o sorriso. Meu objetivo é levar esse sorriso para outras pessoas”, diz. Para formalizar a fundação, Álvaro encara burocracia. Tem que contar com ajuda para poder ajudar. Um amigo dá o amparo contábil. Outro ajuda na publicidade das ações. O filho mais velho, que cursa faculdade de istração, auxilia na parte istrativa.

A ideia é que a fundação esteja totalmente formalizada até outubro, quando Álvaro pretende fazer o lançamento oficial, no dia 12, Dia das Crianças. A próxima campanha já está engatilhada: a meta é conseguir presentes com valor médio entre R$ 25 e R$ 30, que serão doados no Natal às crianças atendidas nas quatro unidades do Curumim, além dos projetos “Casa do pequeno artista” e “AABB comunidade”, totalizando cerca de mil assistidos pelos projetos vinculados à Amac.

Mas o futuro da Fundação Pedrinho mira além das fronteiras da associação, que vive uma discussão sobre sua natureza jurídica. “A primeira ação é focar nos Curumins, mas o grande objetivo é ser interlocutor entre quem quer ajudar e quem precisa de ajuda.”

Se você quer ajudar, basta fazer contato pela página da Fundação Pedrinho no Facebook.

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