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Associação busca educação ambiental e cobra preservação em Leopoldina

Associação Pró Meio Ambiente Ipês nasceu há cerca de um ano: promove palestras e incentiva propostas voltadas para meio ambiente


Por Elisabetta Mazocoli

05/10/2024 às 06h00

biosfera 2 arquivo pessoal
(Foto: Arquivo Pessoal)

A Associação Pró Meio Ambiente Ipês nasceu há cerca de um ano em Leopoldina e reúne cerca de cem pessoas com um mesmo objetivo: reforçar práticas de educação ambiental e cobrar preservação do meio ambiente na cidade. Com os problemas relacionados a clima, desmatamento e enchentes em evidência nos últimos anos, a ideia da entidade era reunir pessoas que entendessem a urgência de medidas para enfrentar esse cenário e que, juntas, pudessem ganhar força para fazer cobranças frente ao Poder Público. Desde então, já foram diversas palestras, rodas de conversa, propostas para a cidade e também projetos aplicados em Leopoldina. A ideia é continuar ampliando esse propósito e reforçar a necessidade desse olhar para o meio ambiente em período eleitoral.

Leopoldina fica a cerca de 100 quilômetros de Juiz de Fora e tem população superior a 50 mil habitantes, de acordo com o último Censo. A ideia de formar a associação começou a ser trabalhada ainda na pandemia de Covid-19, quando Maria Aparecida Meloni e Helenice Fonseca, atualmente presidente e diretora istrativa e financeira da associação, se juntaram com um pequeno grupo de amigos para falar sobre os problemas que enxergavam. Os temas eram voltados principalmente para a destinação e o não tratamento do lixo em Leopoldina.

Quando começaram a chamar mais pessoas para a reunião, foram percebendo que havia ainda mais demandas e que eram pautas da ordem do dia. “Aconteceu uma avalanche de questionamentos, sugestões e cobranças em relação ao assunto. Ficamos atordoadas em perceber como eram assuntos represados e como, de repente, ganharam um canal em que pudessem escoar”, conta Maria Aparecida. Desde então, fizeram reuniões com profissionais, especialistas, diretores de escolas, professores e universitários que já tiveram experiências em Leopoldina com questões ambientais nas escolas para delimitar exatamente quais seriam as reivindicações e as formas que poderiam trabalhar.

Medidas em andamento

Como o principal objetivo da cidade é promover educação ambiental, as medidas tomadas nesse um ano de atuação da Associação Ipês são voltadas para esse diálogo com a população. “Estamos em contato tanto com escolas da rede pública de ensino fundamental quanto com o pessoal da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Estamos trabalhando com jovens e pedagogos, e nosso objetivo é trabalhar com futuros especialistas da educação para formar multiplicadores”, explica Maria Aparecida. Por isso, são feitas palestras voltadas para esse público, com o apoio de colaboradores, e que refletem tanto sobre questões mais locais quanto promovem uma conscientização a respeito de um cenário mais nacional.

Outra medida que foi tomada nesse tempo de atuação e que, na visão da presidente, retrata bem a necessidade de a associação ter se tornado uma organização da sociedade civil amparada, foi a oportunidade de terem se inscrito em um projeto do fundo social Sicredi, em que parte do lucro é destinado a entidades sociais. “Fomos contemplados com um projeto ambiental de recuperação de nascente, recebemos o recurso e o projeto está em andamento”, conta. 

Preocupações urgentes

Neste tempo, a associação também buscou participar de conselhos de meio ambiente da cidade, conversar com o promotor público da área e com o atual quadro de vereadores. Já no período de eleição, também foi escrita uma carta, entregue a todos os candidatos para Prefeitura, falando sobre as medidas locais que consideram mais urgentes, a partir do diálogo com especialistas. “Entregamos um manifesto em que apontamos cinco pontos relativos ao meio ambiente, acerca de cuja importância buscamos discutir e conscientizar o Poder Público: impermeabilização das vias públicas, tratamento e destinação de resíduos sólidos, reflorestamento da Mata Atlântica e política de conscientização em relação às queimadas e ao Feijão Cru (córrego que atravessa a cidade, símbolo histórico de Leopoldina), que hoje é apenas um grande esgoto a céu aberto”, diz Helenice. 

O objetivo é que essas medidas continuem sendo olhadas e cobradas, seja quem for eleito. “A associação pode ser canalizadora de um rearranjo da consciência coletiva. Não dá mais pra negar, o nosso clima já mudou. Nós precisamos minimizar os efeitos catastróficos dessa mudança e enfrentar esse cenário”, diz Maria Aparecida.

Futuro da Associação

Apesar de a associação ainda ser recente, elas já enxergam um futuro de continuidade dessas ações e medidas. “Enxergamos um futuro de luta. Ainda temos uma legislação municipal muito acanhada do ponto de vista ambiental, mas vemos com esperança as possibilidades de mudança”, afirma Helenice. A associação aceita novos membros de Leopoldina e da região, tendo também colaboradores que residem em Juiz de Fora.

Para participar, basta fazer contato através do e-mail ([email protected]). Também é possível conhecer mais sobre o trabalho nas redes sociais (instagram: @ipes.ambiental). 

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