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Caminho do Comércio, dentro da Estrada Real, é cultura, história e gastronomia

Circuito entre o Rio de Janeiro e São João del-Rei oferece opções de lazer diversas


Por Elisabetta Mazocoli, estagiária sob supervisão de Wendell Guiducci

17/11/2021 às 07h00

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Cachoeira do remanso, Parque Municipal do Taboão, em Bom Jardim de Minas (Foto: Chalés Vida Verde/Divulgação)

Atravessar os caminhos de Minas Gerais é ar por uma terra que tem história, cultura e gastronomia capazes de despertar todos os sentidos. Essas opções são oferecidas pelo Caminho do Comércio, uma rota turística que recupera o trajeto da Estrada Real, resgatando toda essa herança histórica e ainda trazendo mais opções de lazer para todos aqueles que estiverem dispostos a ar por essa experiência.
O Caminho do Comércio está localizado na antiga Estrada Real, que era istrada por Portugal no período do Brasil Colônia. Por lá avam bandeirantes, tropeiros, índios, comerciantes e aventureiros buscando encontrar seu lugar. Essa mistura de influências deixou um impacto claro no que diz respeito à diversidade cultural de Minas Gerais, um estado conhecido por ter uma das melhores gastronomias do Brasil e ainda oferecer opções variadas de lazer. Seja através do contato com cachoeiras, belas vistas de montanhas ou mesmo do ecoturismo, esse trecho continua atraindo e despertando diferentes interesses.
Com a Lei 13/173/99 de incentivo ao turismo na região, a infraestrutura veio melhorando. Foi possível de fato resgatar esse ado, trazendo o que há de melhor nessa história e revitalizando os pontos que ainda não eram bem explorados. Agora, todos são bem-vindos para realmente adentrar o local e se surpreender com a rota.
Entre ado e futuro, o Caminho do Comércio segue a rota que liga São João del-Rei ao Rio de Janeiro. Em cada cidade envolvida há muitas descobertas a serem feitas. Para o vice-prefeito de Bom Jardim de Minas, Francisco Mattos, “conhecer a história de Minas, do Rio de Janeiro e do Brasil é o principal atrativo”, mas também há pelo caminho muitas belezas naturais e gastronomia para todos os gostos.
Mesmo com o incentivo e com a grande variedade de opções de lazer, no entanto, o trecho ainda não foi descoberto por grande parte da população brasileira. Também por esse motivo, o vice-prefeito afirma que experimentar percorrer essa rota pode ser a opção ideal para quem quer uma viagem cheia de atrativos, mas também tranquila e próxima de casa.

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Cachoeira do Pacau é uma das atrações naturais de Bom Jardim de Minas, no trecho da Estrada Real conhecido como Caminho do Comércio (FOTO: Giovania Rodrigues/Divulgação)

Singularidade em cada parada

O Caminho do Comércio a por diversas cidades de Minas Gerais – dentre elas, Madre de Deus, Andrelândia, Bom Jardim e Rio Preto. Cada uma dessas cidades possui suas características fortes, e quem atravessa essa rota pode conhecer suas particularidades e especialidades de perto.
Em Andrelândia, por exemplo, há a produção de leite e queijos que chama bastante a atenção dos turistas que têm apreço pela culinária mineira. Em Madre de Deus, é possível conferir igrejas centenárias e uma linda vista da serra, enquanto em Bom Jardim há diversas cachoeiras e ótimas opções de ecoturismo, como as que são oferecidas pelo Chalés Vida Verde, que conta, além da hospedagem convencional, área para camping e trilhas em meio à natureza. Todas essas cidades se complementam, portanto, embora também tenham um valor que independe do conjunto.
Como cada cidade tem uma vida própria, Francisco Mattos destaca que o ano inteiro é bom para visitar o trecho. “No calor, temos as opções das cachoeiras. Mas o frio também é muito charmoso”, ele explica. Além disso, ele diz que, só em Bom Jardim, há diversas datas comemorativas, como o Encontro da folia de reis e a Exposição agropecuária. Cada uma das cidades tem comemorações típicas ao longo do ano, e por isso fica fácil encontrar ótimas opções de lazer bem diversificadas de janeiro a dezembro.

Livro
No último sábado (14), aconteceu o lançamento do livro “Estudos históricos sobre o Caminho do Comércio – Edição comemorativa dos 210 anos da rota”, dos autores Marcos Paulo de Souza Miranda (membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais) e Rodrigo Magalhães (membro do Instituto Valenciano de Letras).
A obra trata do histórico do trecho, apresentando a cultura e as diferenças das cidades da região. Há capítulos sobre as tradições, costumes e principais pontos turísticos das cidades que compõem a rota. Além disso, o livro conta com um “aporte do Caminho do Comércio”, em que os viajantes poderão colecionar os carimbos dos municípios por onde aram.

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