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Cinco destinos para aquele respeitável bate-volta de moto

Motociclistas colaboram na elaboração de roteiros para eios rápidos para quem gosta de andar na estrada


Por Wendell Guiducci

26/10/2017 às 07h01- Atualizada 26/10/2017 às 15h10

O prazer do motociclista é a estrada. Andar na cidade, e aqui vos escreve um amante das motocas, é questão de pura mobilidade urbana. É trânsito caótico, motoqueiro fazendo zigue-zague e buzinando às suas costas, carro mudando de faixa sem dar seta ou olhar o retrovisor, pedestres se arriscando entre os automóveis e fora da faixa. Não há graça nenhuma. Bom é curtir as curvas, o vento na cara, a paisagem às margens das rodovias, sem pressa ou correria. E não é preciso se lançar numa grande expedição rumo ao Alaska ou à Terra do Fogo, a Macchu Picchu ou à Ilha de Marajó. Um eio rápido, espremido na agenda apertada do dia a dia, é suficiente para curtir a estrada e desestressar. Pensando nisso, a Tribuna convocou alguns motociclistas para colaborarem em um roteiro de eios que podem ser feitos sem grandes planejamentos, para gostos distintos e bem próximos de Juiz de Fora. Curta a viagem!

 

Destino: Teresópolis

Distância ida e volta: 140 Km (280 ida e volta)
Foi de: BMW F800 GS

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Gilson Peixoto em um dos mirantes da serra

Temos aqui bem próximo muitos destinos interessantes e prazerosos. Itaipava-Teresópolis é uma excelente opção. Na subida da serra, além do visual maravilhoso, as curvas são motivo de muito prazer para qualquer motociclista. A visita ao Dedo de Deus é maravilhosa. Em dias mais claros, conseguimos vislumbrar a Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Em Itaipava, um café na Casa do Alemão e o bate-papo com os companheiros de viagem é também muito agradável. Sempre viajamos em grupo de cinco ou seis motos. No pedágio, para facilitar, um paga para todos. No retorno, um café no Salvaterra e mais conversa fiada. Conseguimos ainda voltar para o almoço em família. É difícil explicar o prazer de viajar de moto, o “vento na cara” e a sensação de liberdade, só os que praticam podem perceber.

Gilson Peixoto, empresário

 

Ewbank da Câmara (off road)

Distância ida e volta: 120km
Foi de: Yamaha Teneré 250cc

Para quem busca um pouco mais de aventura, com menos asfalto e mais terra, é um eio que vale a pena fazer! É preciso um pouco mais de experiência de pilotagem, pois a terra é mais traiçoeira! Seguindo pela BR-040 em direção a Belo Horizonte, entre os km 772 e 773, existe uma entrada à esquerda (logo depois do Graal Sylvio’s) com placa para Dias Tavares. É aqui que começa a aventura! Essa estrada faz parte da Estrada Real, com paisagens muito bonitas e um clima bem rural. O desafio fica por conta de alguns trechos bastante estreitos que exigem um pouco de perícia do piloto, além de subidas com cascalho que fazem a moto escorregar um pouco! Nada muito difícil, porém é bom ter cuidado para não cair! Aqui você vai ar por várias fazendas, encontrar muitos animais pastando no meio da estrada, o que torna tudo ainda mais divertido! Caso queira ir em um dia pós chuva, a experiência se torna muito mais difícil, pois o barro vai tornar esse eio “off-road”, obrigando o piloto a ar por muitos lugares escorregadios além de ter que enfrentar pequenos “lagos” de barro. Para quem gosta, a diversão será garantida!

Vinícius Faza Paiva, músico

 

Bom Jardim de Minas

Distância ida e volta: 220km
Foi de: Suzuki V-Strom 650

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Adriano e a esposa Maria Claudia em Bom Jardim

Quer fazer um bate-volta de 220km ao total e curtir uma bela estrada, com direito a boas curvas e uma serra? Então pegue a BR-040 e a 267 sentido Sul de Minas com destino a Bom Jardim de Minas. Almocem no Restaurante Rancho Mineiro, um self service à vontade com preço fixo. Fica após o trevo de Bom Jardim, próximo ao trevo de Arantina. A verdadeira comida mineira! Você ainda pode visitar o Morro do Cristo, cachoeiras e trilhas.

Adriano Lima Caldas, dentista

 

Comendador Levy Gasparian

Distância ida e volta: 160km
Foi de: Yamaha XT 225

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Escafandro usado em obras do Rio Doce é uma das relíquias à mostra no Museu Rodoviário de Paraibuna (Foto: Isabela Kassow/Diadorim Ideias)

É um eio muito gostoso de fazer, saindo da BR-040 logo após o Park Sul, ando a MG-353, depois a Estrada de Belmiro Braga e, por fim, a União Indústria. São curvas lentas, sempre na companhia do Rio do Peixe ou do Rio Paraibuna. O trânsito é bem tranquilo, o asfalto é bom e há restaurantes simpáticos no caminho, como o Sete Ervas, além de antigas fazendas de café e outras bonitas paisagens. A Estação de Sobragi é um charme à parte, mas o grande barato é o Museu Rodoviário do Paraibuna, que fica em Levy Gasparian.

Wendell Guiducci, jornalista

 

Barragem de Chapéu D’Uvas

Distância ida e volta: 120km
Foi de: Harley-Davidson Iron 883

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A beleza natural é o grande atrativo de Chapéu D’Uvas

Um eio bem bacana em Juiz de Fora é a barragem de Chapéu D’Uvas, ando por dentro de Paula Lima e seguindo pela Estrada Real. É um rolê tranquilo com visual superbacana, que a por antigas fazendas de engenho e de gado de leite, seguindo a trilha dos antigos colonos que desbravaram o Caminho Novo.

Eduardo “Caveira” Manso, body piercer

 

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