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Parto Humanizado: o seu sonho nunca esteve tão perto

PUBLIEDITORIAL

Médica do Hospital Albert Sabin e mãe que teve a experiência do parto humanizado explicam todos os detalhes


Por Tribuna

01/07/2018 às 07h00- Atualizada 02/07/2018 às 13h14

Um grande número de mulheres têm o sonho de ter filhos. A gestação e, principalmente, o nascimento da criança é o que fica gravado na memória para sempre. É o exato momento em que mãe e filho se conhecem, por assim dizer, “pessoalmente”. Não há segundo mais emocionante, e por isso, muitas mulheres têm buscado tornar esse momento ainda mais memorável.

Muito se fala sobre parto humanizado hoje em dia, mas o que poucas pessoas sabem é que o termo “parto humanizado” não pode ser entendido como um “tipo de parto”, no qual alguns detalhes externos o definem como tal. Na verdade ele é um conceito. A pediatra do Hospital Albert Sabin, Dra. Márcia Mizrahy explica: “É um parto no qual a mulher é a protagonista do evento e nós, equipe de saúde, estamos ali para apoiá-la. A equipe multiprofissional está disponível, o obstetra, o pediatra, todos para fazer com que a mãe se sinta acolhida para que o nascimento do seu bebê ocorra da melhor forma possível”.

Kerli Froeder Neves, que também é médica, teve o pequeno Pietro através do parto normal, realizado no espaço de parto humanizado do Hospital Albert Sabin em 22 de fevereiro de 2017 e conta porque optou por essa experiência: “Como boa médica de família, em nossos pré-natais, sempre orientamos e mostramos as duas formas nas quais nossos bebês podem vir, seja com a cesariana ou um parto normal. O parto normal é o melhor para o trinômio, como costumo dizer, mãe-pai-filho, pois a recuperação da mulher é simplesmente maravilhosa! A mãe levanta, toma seu banho, se alimenta, até um arroz com feijão se quiser. O bebê saí da maternidade até sabendo mamar, pois, foi tão estimulado e foi tão apertadinho sair da mamãe que ele vem prontinho com os pulmõezinhos limpinhos e com muita força para ir direto para o peito. O papai não apenas assiste, ele participa de tudo. Ajuda com seu afeto, suas palavras e seu conforto. Por isso, o parto humanizado, para mim, e acredito que todos os partos, deveriam ser do trinômio. Nosso parto foi assim, lindo como planejamos”. Ao final da matéria, Kerli conta como foi o dia mais especial da sua vida.

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Chegada do Pietro (Foto: Arquivo pessoal)

Segundo Dra. Márcia, a preparação para esse parto é feita através de orientações, consulta pré-natal com o obstetra e o pediatra. Qualquer mulher que queira e esteja em boas condições de saúde, com uma boa dilatação, acompanhamento obstétrico adequado, pode tentar um parto humanizado. Para melhorar ainda mais essa preparação, o Albert Sabin oferece cursos de gestantes. Nesses cursos, a mulher recebe orientações sobre o parto, sobre o nascimento do bebê, os cuidados, amamentação, alterações psicológicas, atividades físicas importantes na gestação e nutrição. “Isso tudo vai interferir nesse momento do parto. É uma preparação ao longo dos meses de gestação para que a mãe esteja plena e pronta para a chegada do seu bebê”, reforça Dra. Márcia.

A médica ainda ressalta que os partos no Albert Sabin, independentemente de serem cesárea ou parto normal, são sempre humanizados, com equipe presente, música ambiente e todas as orientações de colocação do bebê no peito logo após o nascimento e os cuidados junto da mãe. Para Dra. Márcia: “isso é humanização do parto. O uso do Espaço de Parto Humanizado é que é diferenciado. Esse uso é o que nós oferecemos à mãe, como um upgrade, uma melhora para que ela possa estar bem para o nascimento do bebê. Eu acho que é bem interessante as mães procurarem o hospital, conhecer o espaço e saber como funciona”.

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Espaço de Parto Humanizado do Hospital Albert Sabin

Qualquer mulher que tenha desejo de usar o Espaço de Parto Humanizado pode agendar uma visita com a Ouvidoria. A enfermeira da Unidade da Mulher e da Criança acompanha a visita e orienta as mães na procura da Tesouraria para saber o preço e fechar o pacote. O Hospital oferece algumas promoções e pacotes que, com certeza, valerão a pena e realizará o seu sonho. Conte sempre com a equipe do Hospital Albert Sabin.

O dia mais especial

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Pietro e os pais (Foto: Arquivo pessoal)

Em uma madrugada de quarta-feira lá fomos nós para o Hospital Albert Sabin. Nossa obstetra, Dra. Mariane Silimarco, prontamente nos internou porque imaginamos que eu já estava em trabalho de parto e sentia várias contrações, mas quando ela fez o toque eu estava apenas com 1 cm de dilatação. Como eu já estava com estas contrações há alguns dias, (‘as contrações podem durar dias’, acrescenta) eu pedi oxitocina, e sim, eu sabia que as contrações são mais dolorosas, mas a ansiedade vai deixando a gente assim, doida para que o pequeno nasça logo.

Fora isso, a gestante já vai ficando esgotada pois as últimas semanas são mais cansativas. Às 6h estávamos com 6 cm. Fomos para o Espaço de Parto Humanizado onde conhecemos a nossa pediatra, Márcia Mizrahy, que colocou música ambiente. Lá ficamos partejando. Eu caminhava muito pelo quarto e não consegui deitar na banheira, pois sentia mais dor. Esta é outra diferença do parto humanizado, a gestante adota a posição que mais lhe for agradável e menos dolorosa.

Às 9h, Pietro começou a descer, fui para a banheira e o Matias, papai do Pietro, me ajudava, me incentivava a seguir, pois depois de uma madrugada com dores a mamãe já vai querendo parar. Às 9h37, Pietro nasceu com seus 3.780Kg, foi direto para o meu colo e do papai. Eu levantei, fui para a maca para ser observada, não precisei de nenhum ponto, isso mesmo, nenhum pontinho. Levantei, tomei banho e voltei para a cama. Pietro ficou ali comigo mamando como se já tivesse sido ensinado, coisas de parto normal. Se doeu? Claro que doeu, mas a dor é apenas naquele momento, depois ela vai embora e você está ali firme e forte, pronta para cuidar do novo membro da família. Eu, como médica e como mulher, queria sentir o que eu sempre aconselhei: o parto normal. O Hospital Albert Sabin é hoje uma referência em parto humanizado na região.

Se eu faria tudo outra vez? Claro que sim. E hoje, com mais propriedade e razões, eu oriento que mais e mais partos normais aconteçam. Esclarecendo que a cesariana, quando bem indicada, salva vidas e que também é possível ter uma cesariana humanizada”.

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