Avião da Voe que caiu em São Paulo realizou voo na Zona da Mata na quinta-feira/noticias/brasil-e-mundo/09-08-2024/aviao-caiu-realizou-voo-zona-da-mata-na-quinta-feira.html"
Avião da Voe que caiu em São Paulo realizou voo na Zona da Mata na quinta-feira
A aeronave da Voe prefixo PS – VPB que caiu estava com 58 ageiros e quatro tripulantes e até o momento não há registro de sobreviventes.
09/08/2024 às 15h19- Atualizada 09/08/2024 às 16h55
O ATR-72 500 da Voe, a antiga aredo, que caiu na região do Bairro Capela, em Vinhedo, São Paulo, na tarde desta sexta-feira (9), realizou voo nesta quinta-feira (8) na Zona da Mata. O voo 2218 decolou do Aeroporto de Guarulhos para o Aeroporto Regional localizado entre Goianá e Rio Novo. A mesma aeronave voou, na noite de quinta-feira, para São Paulo com o voo número 2217, conforme informação do site Flight Radar.
A aeronave da Voe prefixo PS – VPB que caiu estava com 58 ageiros e quatro tripulantes e até o momento não há registro de sobreviventes. Os voos na Zona da Mata são realizados pela Voe em parceria com a LATAM. Além dos voos para Guarulhos, as duas companhias atendem a Zona da Mata com decolagens diárias para São Paulo (Aeroporto de Congonhas).
A aeronave que caiu em Vinhedo realizava o voo entre Cascavel (PR) e o Aeroporto de Guarulhos em parceria com a LATAM. Os voos entre Ipatinga (Aeroporto regional) e São Paulo são operados pela Voe, mas pela parceria entre as duas empresas a venda das agens é responsabilidade da LATAM.
Confira abaixo os últimos voos da aeronave da Voe que caiu em Vinhedo
Mesmo modelo usado pela Azul na Zona da Mata
O ATR-72 da Voe que caiu em São Paulo tem capacidade para 68 ageiros. A companhia Azul também usa esse tipo de aeronave turboélice nas decolagens entre o Aeroporto Regional da Zona da Mata e Campinas, em São Paulo. Os modelos ATRS da Azul são configurados para transportar até 70 ageiros.
Receba as principais notícias da Tribuna de Minas no seu WhatsApp!
Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.