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Minas Gerais registra 11 mortes durante período chuvoso

Em Belo Horizonte foram registradas duas mortes, a última delas de um homem de 73 anos


Por Agência Estado

27/02/2018 às 08h35

A Defesa Civil de Minas Gerais confirmou nesta segunda-feira (26), 11 mortes durante o período chuvoso no estado, no período entre outubro de 2017 a fevereiro deste ano. Na capital Belo Horizonte, foram registradas duas mortes, a última delas no Bairro Coqueiros, na região Noroeste da cidade. Hélio de Oliveira Lopes, de 73 anos, morreu quando o muro da casa dele desabou no último fim de semana. Duas adolescentes ficaram feridas e foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros.

A forte chuva ainda provocou alagamentos, derrubou árvores e a correnteza arrastou carros na capital e cidades da região metropolitana. Os pontos mais críticos foram nas Avenidas Cristiano Machado e Bernardo Vasconcelos.

No último dia 2 de outubro, a Defesa Civil registrou a morte do taxista Fábio Teixeira Magestes, de 37 anos, que morreu depois que uma árvore caiu sobre o carro em que ele estava na capital mineira.

Entre 6 de outubro e 22 de fevereiro, 42 municípios decretaram situação de emergência, conforme o órgão estadual, devido a chuvas intensas, erosão, inundações, enxurradas, alagamentos, vendaval e granizo.

Na zona rural de Uberaba, 14 pessoas que trabalhavam em uma plantação de cenouras foram atingidas por uma descarga atmosférica, em outubro. Laurinete Ribeiro da Silva, de 41 anos, e José Everaldo Da Silva, de 36, morreram no local.

Em Perdizes, um menino de 6 anos foi arrastado pela enxurrada e caiu em um bueiro. Segundo testemunhas, ele brincava com outra criança às margens da rodovia MG-462, perto de uma vala por onde corria a água da chuva, quando foi levado pela correnteza.

Ele foi encontrado já sem vida a 300 metros do local onde caiu. O corpo foi encaminhado à Santa Casa de Misericórdia de Perdizes e removido ao IML de Araxá para exame de necropsia.

Já em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, uma idosa morreu por afogamento ao ter a casa inundada. A mulher, de aproximadamente 80 anos e conhecida apenas por Joanita, tinha problemas de saúde e não conseguiu sair do imóvel. Ela foi encontrada também já sem vida dentro da casa pela equipe do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Em Urucânia, na zona rural, Maria Fernanda Juventina Iris Rozemo, de 13 anos, morreu por asfixia ao ter a casa completamente arrastada pela correnteza. Ela havia desaparecido e foi encontrada pelos bombeiros. A avó dela, Eva de Jesus Juventina, de 67 anos, foi encontrada sem vida a 30 quilômetros do local, no município de Rio Casca.

Em São Gotardo, Lenilson da Silva Macedo, de 21 anos, foi atingido por um raio. O caso foi registrado pela Defesa Civil em 4 de dezembro.

Na cidade de Matipó, João Batista Soares, de 60 anos, estava na parte dos fundos de casa quando foi atingido por um deslizamento de terra. Ele chegou a ser socorrido ao hospital, mas não resistiu.

No último dia 10, em Resende Costa, Maria Lúcia Chaves, de 62 anos, teve o carro atingido pela correnteza quando tentava atravessar um córrego. Ela conseguiu sair do veículo, mas foi arrastada pela correnteza e encontrada sem vida a 1,5 quilômetro do local.

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