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Bebê nascido após mãe ser assassinada recebe alta do hospital

Parto aconteceu na Favela do Rato no dia 17 de novembro e emocionou a equipe do Samu


Por Sandra Zanella

01/12/2017 às 14h11- Atualizada 01/12/2017 às 16h31

O pequeno Lorenzo, nascido pelas mãos da equipe do Samu após sua mãe ser brutalmente assassinada com um tiro na cabeça, recebeu alta na noite de quinta-feira (30) do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus. A informação foi confirmada nesta sexta pela assessoria da unidade e também pela Polícia Militar.

Ana Cláudia da Silva, 26 anos, estava grávida de 9 meses quando foi morta dentro de sua casa, no dia 17 de novembro, na localidade conhecida como Favela do Rato, no Bairro Santa Terezinha, na região Nordeste. O suspeito de disparar contra a vítima é um adolescente, 16, apreendido quatro dias depois pela Polícia Civil. Ele foi capturado pela equipe da Delegacia Especializada de Homicídios no Bairro Santa Rita, Zona Leste.

Em depoimento à polícia, o jovem confessou a autoria do crime ocorrido em plena tarde. Ele afirmou ter ido até o local para um acerto de contas com o marido da vítima, 18. Ana Cláudia teria tentado defender o companheiro e foi fatalmente alvejada ao entrar na frente dele. O disparo partiu de um revólver calibre 32. Além de estar grávida, a vítima era mãe de dois filhos. O homem que seria alvo da ação criminosa escapou ileso.

O parto de Lorenzo emocionou a equipe do Samu, que precisou tomar uma decisão rápida após encontrar a grávida baleada em parada cardíaca e já sem condições de reversão do quadro clínico. Ela estava com 39 semanas de gestação e teve sua circulação sanguínea mantida ativa por meio de massagem cardíaca. O bebê já estava em posição de nascimento.

“Foi um momento de muita tensão, pois o local era muito ruim, sem iluminação. Um policial teve que ficar segurando uma lanterna enquanto realizávamos o parto. Mas no final deu tudo certo, fizemos uma massagem cardíaca no bebê e vimos que estava tudo bem com ele”, contou o médico Helton Forastieri Filho, 31 anos, naquele dia inesquecível. Além dele, participavam da equipe a enfermeira Luana Lopes, a acadêmica de medicina Lorena Galdino e o condutor Antônio Ferreira.

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