Veterana de letras, Giovanna acredita que contato prévio orienta os calouros
Alguns anos atrás, o primeiro dia de aula em uma universidade era um universo cheio de mistérios, em que normalmente se chegava com um número de matrícula na mão, a esperança de não levar trote e muitas perguntas: “Para qual sala devo ir">Carolina Cadinelli também modificou seu nome e foto de perfil na rede social, fazendo referência à aprovação
Mesmo com os avanços tecnológicos e a possibilidade de ter uma prévia sobre alguns aspectos da vida universitária, outros seguem inalterados, como as diversas tradições que permeiam a relação entre calouros e veteranos. “Sempre haverá as brincadeiras que veteranos fazem com calouros, inclusive os trotes universitários, que continuam dando o ar divertido de “obediência” dos recém-chegados aos mais experientes”, diz Thaís Soares. “Acho que permanece, como em qualquer outra geração antes da internet, uma certa noção de modelo a seguir, no sentido de que os veteranos já aram por aquilo que os calouros estão ando e têm certa experiência a mais. Os calouros sabem que ainda podem contar conosco, como sempre, e o contato pela internet apenas facilita as relações entre nós”, acrescenta Giovanna Castro.
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