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Polícia Civil estoura boca de fumo no São Benedito e captura 4 suspeitos

Contra um dos homens já havia dois mandados de prisão por tráfico e homicídio; várias porções de drogas foram apreendidas


Por Sandra Zanella

05/04/2018 às 14h25

droga leo
Fotos: Leonardo Costa

Um jovem de 21 anos e quatro homens, com idades entre 34 e 43 anos, foram presos em flagrante por tráfico de drogas durante a Operação Beneditina, desencadeada pela Polícia Civil na noite de quarta-feira (4), no Bairro São Benedito, Zona Leste de Juiz de Fora. Contra um dos suspeitos, 35, já havia dois mandados de prisão expedidos pela Justiça por condenações por tráfico e homicídio, que totalizam 35 anos de reclusão. Segundo o titular da Delegacia Antidrogas e responsável pela manobra, Rogério Woyame, o principal alvo já era conhecido no meio policial por comandar parte do crime naquela região e por ter integrado uma organização criminosa liderada por três irmãos. O suspeito já teria sido apontado, inclusive, como o matador do grupo e também já teria se envolvido em troca de tiros com policiais militares.

A boca de fumo estourada funcionava em um imóvel protegido com forte esquema de segurança, cercado por paredes altas e portão de ferro, em um beco na Avenida Agilberto Costa. No decorrer das buscas foram apreendidos 29 porções brutas de crack e 63 pedras da mesma substância prontas para venda; 57 embalagens e 31 papelotes com cocaína; 21 frações grandes e 35 buchas de maconha; uma unidade de pasta base de cocaína, além de um rádio comunicador sintonizado na frequência da PM e duas balanças eletrônicas.

drogas leo

Antes da investida, os policiais civis atuaram de maneira velada, monitorando toda a movimentação do ponto de venda. Durante a ação, um homem, 43, foi visto em atitude suspeita no local e tentou fugir de carro, sendo rapidamente contido. Ele recebeu voz de prisão pelo crime de desobediência, foi levado para a delegacia e liberado. Já os outros quatro suspeitos tiveram o flagrante confirmado por tráfico e associação pelo mesmo delito. Eles foram encaminhados ao Ceresp, onde permanecem à disposição da Justiça.

Câmeras de vigilância estavam prestes a ser instaladas

O delegado destacou que a quantidade de drogas apreendida demonstra que a boca de fumo era “extremamente rentável”. Duas câmeras seriam instaladas na entrada da residência para reforçar a segurança dos traficantes e também foram apreendidas, assim como cadernos com anotações referentes ao tráfico. Para não serem surpreendidos com a chegada da polícia, os envolvidos não abriam a porta para usuários, apenas entregavam os entorpecentes por uma fresta na parte de baixo do portão. “Eles nem estavam abrindo a porta, exatamente para ninguém se ar por usuário e entrar. E estavam instalando um circuito com duas câmeras, para aumentar a vigilância e facilitar a visualização. Iria ser mais um empecilho a qualquer atividade policial.”

Woyame também ressaltou o fato de o suposto dono da boca e foragido estar no local no momento da ação. “Já fizemos várias operações grandes com o intuito de prendê-lo. É perigoso, envolvido em diversos crimes, homicídios e tentativas. Certamente aquela é apenas uma das bocas que ele tem.” Segundo o delegado, os policiais aproveitaram para fazer a abordagem no momento em que um dos suspeitos teria aberto o portão para deixar a casa. “Boa parte da droga estava em cima da cama, e o restante, na mochila. Um rádio estava ligado na frequência da PM justamente para ficarem monitorando a polícia.”

Ainda conforme o delegado, houve princípio de tumulto, e a polícia chegou a ser hostilizada. “O bairro começou a inflamar, chegaram familiares, a esposa (do alvo principal) ou mal no meio do beco, desmaiou. Tivemos que esperar alguém prestar socorro para podermos sair. Ainda jogaram uma garrafa contra uma viatura, mas acertaram o carro do rapaz detido por desobediência. Mesmo fazendo nosso trabalho, tirando um ponto de venda de drogas, diversas pessoas hostilizam a presença policial”, lamentou. Woyame garantiu que as investigações vão continuar “no sentido de haver algum elo (do alvo) com os irmãos (da organização criminosa) e para tentar identificar outros pontos de venda dele naquele bairro”.

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