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Número de mortes nas estradas durante o carnaval é o menor em dez anos

Levantamento da PRF nas rodovias que cortam Minas aponta que 9 pessoas perderam a vida no feriadão


Por Vívia Lima

07/03/2019 às 19h48

Nove pessoas perderam a vida em acidentes durante o período de carnaval nas estradas federais que cortam Minas Gerais. Três deles envolveram motos. No período, foram 193 feridos em 148 acidentes durante a operação, realizada entre sexta (1º) e Quarta-feira de Cinzas (6). Apesar dos óbitos, o número representa o menor da última década, segundo informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Quatro mortes aconteceram de madrugada, entre 4h e 5h, o que pode indicar o sono como causa presumível dos acidentes. Nos últimos dez anos, o maior registro de mortes ocorreu em 2011, quando o feriado terminou com saldo de 30 óbitos. A PRF contabiliza também a redução de acidentes e feridos. Em 2019 foram 148 colisões, enquanto em 2018 e 2017 foram 175 e 340, respectivamente. Do total de feridos, 2019 teve 193. Já em 2018 este número foi de 201 e, em 2017, 386 pessoas ficaram feridas em acidentes.

Os policiais rodoviários federais atuaram no combate à embriaguez ao volante e, ao todo, realizaram 6.945 testes de alcoolemia com 114 autuações e a prisão de oito pessoas. Os radares móveis capturaram 8.233 abusos de velocidade.

Na região, o acidente mais grave ocorreu em Leopoldina, onde um homem de 40 anos morreu. A colisão frontal foi registrada na tarde da última sexta-feira , quando a vítima seguia de moto pela BR-116, no km 756,3 e bateu de frente em um carro de eio, com placas de Juiz de Fora. O motociclista não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. O condutor do carro, 37, foi socorrido com lesões leves e encaminhado a uma unidade de saúde de Leopoldina. A pista precisou ser interditada e, no final da tarde, o trecho foi totalmente liberado.

17 prisões por embriaguez na malha estadual

Desde 2012, a tolerância é zero para o nível de álcool no sangue de condutor de veículos automotores. E, desde então, a legislação tem se tornado mais rígida quando se trata da mistura entre álcool e direção. Em 2016, o valor da multa foi aumentado e tornou mais duro o peso da punição. Já em 2018, os motoristas alcoolizados aram a ser presos em caso de acidente com mortes ou feridos, podendo ficar por até oito anos reclusos. A rigidez, entretanto, assim como a multa de R$ 2.934,70 e o risco à própria vida não parecem amedrontar alguns condutores. Em apenas cinco dias de operação, durante o período carnavalesco, 17 motoristas foram presos pela Polícia Militar Rodoviária (PMR), após serem pegos dirigindo embriagados. Excessos de velocidades também chamaram a atenção. Segundo o balanço da corporação, mais de 70 casos deste tipo foram constatados. Em locais onde a máxima permitida era de 80 km/ hora, motoristas dirigiam a quase 150 km/hora. Além destas, infrações de falta do uso de cinto de segurança foram registradas. As ocorrências aconteceram nos 1.950 quilômetros de malha estadual e de rodovias federais delegadas à PMR.

A corporação lançou operações em locais previamente mapeados, principalmente naqueles com maior número de acidentes nos últimos anos. Em todo o estado foram mais de seis mil operações policiais nas rodovias mineiras, com 84 mil veículos fiscalizados e 924 removidos. Conforme balanço divulgado nesta quinta-feira, houve queda de 25% em acidentes fatais em relação ao ano anterior quando 24 vieram a óbito contra 18 em 2019. Nenhuma das mortes nas vias estaduais foi registrada na região de Juiz de Fora. A redução foi percebida também em relação a feridos, foram 230 neste ano contra 271 no mesmo período de 2018.

Tópicos: carnaval 2019

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