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Secretaria de Educação apura denúncia de agressão de professora a aluno

Docente e direção da instituição do ensino serão ouvidas após o caso envolvendo estudante de 8 anos de idade. Sindicato dos Professores ressalta a precarização do trabalho


Por Sandra Zanella

08/03/2018 às 17h21

A Polícia Civil e a Secretaria de Educação apuram o caso em que uma professora de 40 anos supostamente teria agredido um aluno, 8, dentro de sala de aula, na tarde desta quarta-feira (7), em uma escola municipal na Zona Leste de Juiz de Fora. A denúncia foi feita pela mãe do estudante, 42, à Polícia Militar. Segundo o boletim de ocorrência, a agressão foi “sem motivos aparentes” e, após o fato, a docente teria incitado os demais colegas a agredirem a vítima, destruindo todo seu material escolar. O garoto da turma do 3º ano do ensino fundamental ainda teria tido a cabeça presa dentro da própria mochila. O menino apresentava pequenas lesões na testa, nariz e pescoço. Ainda de acordo com a PM, a representante legal da vítima dispensou apoio até uma unidade de tratamento médico, optando por deslocar para atendimento por meios próprios.

Em nota, a Secretaria de Educação informou estar ciente do caso. “A professora e a direção da escola serão ouvidas pela secretaria, e medidas istrativas serão tomadas. Em relação à criança, sua família e aos colegas de classe, proposições pedagógicas estão sendo articuladas junto aos setores responsáveis pela Atenção ao Estudante e Orientação ao Educando.” A ocorrência registrada pela PM como lesão corporal também foi encaminhada à Polícia Civil e, segundo a assessoria da instituição, será investigada pela 5ª Delegacia, responsável pelos crimes da Zona Leste.

Já o Sindicato dos Professores (Sinpro) afirmou, no início da tarde desta quinta (8), que ainda não havia sido acionado pela professora, mas acrescentou também já estar apurando o caso, inclusive junto à escola. “Agressão de professor a aluno ou de aluno a professor são inaceitáveis”, avaliou a coordenadora geral da entidade, Aparecida de Oliveira Pinto. Segundo ela, a docente envolvida é contratada e teria começado este ano a lecionar na instituição de ensino onde teria acontecido o fato, embora já tivesse alguns anos de experiência. Para ela, nada justifica um ato de violência, mas a situação pode revelar os problemas ocasionados em torno da questão de 60% dos professores da rede municipal serem contratados e, não, concursados. “Além do prejuízo pedagógico, há precarização do trabalho porque, a cada ano, o professor enfrenta uma realidade diferente. Temos feito esse debate com a Prefeitura, da importância de serem efetivos, da estabilidade do emprego.”

Ainda na visão de Aparecida, dessa forma, os docentes “am a fazer parte daquela vida, da escola, da comunidade, e conhecem a fundo a todos. “As condições de trabalho, às vezes, podem levar a uma situação grave. Com essa proposta de Reforma da Previdência, fico me perguntando que professores teremos no futuro, com uma carga horária imensa, na tentativa de um salário melhor. A sobrecarga leva ao adoecimento. Não sei se esse seria o caso (da professora), mas nós do sindicato estamos muito preocupados e estamos acompanhando. Se isso de fato aconteceu nesse patamar (agressão), ela deve estar precisando de acompanhamento médico. Mas qualquer tipo de violência entre ambas as partes (professor e aluno) é inaceitável.”

Direção mobilizada
De acordo com o registro policial, a direção do colégio foi mobilizada e tomou providências imediatamente, “afastando a suspeita de suas funções junto à escola e a colocando à disposição da Secretaria de Educação”. A pasta também foi comunicada por meio de memorando. Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, os pais e responsáveis pelos outros alunos envolvidos foram chamados e orientados sobre o ocorrido, sendo acordada a aquisição de materiais escolares novos para a vítima. Quando a PM compareceu à instituição de ensino, após acionamento via 190, a situação já estava resolvida, e a professora já havia sido liberada, por isso não chegou a ser conduzida. A vice-diretora da escola disse à Tribuna que o caso aconteceu quase no final da aula, em uma classe do 3º ano do ensino fundamental com cerca de 20 alunos. “Acalmei a criança e aguardamos a mãe no portão, para tomarmos todas as medidas.”

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