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Trabalhadores envolvidos em acidente de ônibus serão ouvidos pela polícia

A expectativa do delegado é que a sindicância seja entregue em até 30 dias


Por Renan Ribeiro

13/01/2018 às 07h00

O motorista de 46 anos e o cobrador, 22, envolvidos em um atropelamento ocorrido no dia 31 de dezembro, no Bairro Nossa Senhora Aparecida, devem ser ouvidos pela Polícia Civil na próxima semana, de acordo com o titular da 5ª Delegacia da Polícia Civil, Márcio Savino. O inquérito instaurado após o acidente investiga a morte da vítima e também o caso conexo da possível agressão dirigida ao cobrador. Conforme o delegado, os laudos de necropsia e do local já foram expedidos e serão essenciais para apuração das responsabilidades. A expectativa do delegado é que a sindicância seja entregue em até 30 dias.

“Inicialmente, o inquérito foi instaurado por homicídio culposo (quando não há a intenção de causar a morte), mas também apuramos as supostas ameaças e agressões físicas aos trabalhadores. Já temos alguns indícios das pessoas que podem ter participado dessa situação. Mas é importante ressaltar que a lesão grave sofrida pelo cobrador pode ser imputada aos moradores. Ainda vamos analisar as circunstâncias dessa fuga necessária e ver qual é a participação dessa vítima na queda. O rapaz ainda não prestou depoimento, pois a por procedimento de saúde.”

Em entrevista à Tribuna, o cobrador Lucas Cardozo afirmou que foi agredido enquanto tomava providências, depois do acidente. Ele contou ter perdido os sentidos após receber um golpe e ter tentado fugir quando recobrou a consciência. Lucas também disse que conseguiu correr em direção a um imóvel, que teria sido cercado por populares que o ameaçavam. O trocador subiu para o terraço do local e acabou pulando por se sentir pressionado. O jovem, que relatou ter sofrido fraturas no tornozelo em função da queda, foi internado no Hospital Universitário, onde aguarda cirurgia, que teria sido remarcada para a próxima terça-feira (16). Ele reclamou não ter recebido qualquer apoio da empresa para a qual trabalha.

Por meio de nota, a Secretaria de Saúde informou que “apesar de a segurança não ser de responsabilidade da Settra, a pasta, dentro das suas atribuições e com o edital do transporte coletivo, exigiu que os consórcios implantassem equipamentos para dar mais segurança a motoristas, cobradores e usuários. Atualmente, é obrigatório o funcionamento das câmeras de monitoramento no interior e na parte frontal do veículo, além do GPS”. Os equipamentos, de acordo com a pasta, podem auxiliar o trabalho dos órgãos de segurança pública. O delegado Márcio Savino destacou que pediu as imagens da câmera do ônibus envolvido no acidente, mas que ainda não recebeu o material.

O Consórcios Integrados de Transporte Urbano (Cinturb) também se manifestou por meio de nota. “O Cinturb entende que já cumpre todas as prerrogativas do sistema que lhe competem, conforme licitação e determinações do gestor: viagens, pessoal, carros e sistemas, inclusive os de segurança, como bilhetagem, câmeras e outros. Os problemas de segurança pública fogem à sua alçada.” Conforme o Cinturb, nenhum dos itens reclamados pontualmente pelo funcionário, como falta de apoio, é contemplado pelo acordo coletivo negociado e assinado com a categoria. Sobre o caso específico, a empresa disse que não se manifestará.

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