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Deputados debatem dívidas de hospitais


Por Kelly Diniz

16/04/2015 às 19h45- Atualizada 16/04/2015 às 19h58

Políticos criticaram a falta de investimento e o atraso no ree dos recursos (Foto: Marcelo Ribeiro/16-04-15)
Políticos criticaram a falta de investimento e o atraso no ree dos recursos (Foto: Marcelo Ribeiro/16-04-15)

As dívidas acumuladas pelos hospitais da região foram o centro da discussão da audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na tarde desta quinta-feira (16), no auditório do Banco do Brasil, na Rua Halfeld. Deputados e prefeitos criticaram a falta de investimento e o atraso no ree dos recursos para as unidades. Muitas, na iminência de fechar as portas por não terem como manter o funcionamento, como mostrado no último domingo (12) pela Tribuna.

Para o presidente da Comissão de Saúde da ALMG, deputado estadual Arlem Santiago (PTB), a principal causa para a falência dos hospitais é a defasagem na tabela do SUS, que paga preços inferiores ao que é gasto. “Os procedimentos realizados têm o custo maior do que o valor pago pelo SUS. Por exemplo, na realização de uma biópsia para detectar o câncer de mama, o SUS paga R$ 68. Somente a agulha da biopsia, que é descartável, custa R$ 100. Uma criança que vai para a UTI neonatal custa R$ 1.600 por dia. O SUS paga R$ 430.”

Segundo o deputado, alguns itens da tabela não são reajustados há dez anos. “Em 2012, houve aumento no valor de alguns procedimentos, mas ainda assim ficou abaixo do custo.”

O deputado estadual Isauro Calais (PMN) afirma que a precariedade das instituições da região tem colaborado para a superlotação das unidades de saúde de Juiz de Fora. “Procedimentos simples que poderiam ser feitos nas cidades pequenas mesmo não são. O usuário é jogado em uma ambulância e levado para as cidades-polo.”

Os deputados irão elaborar um relatório e enviar para os governos estadual e federal, buscando pressionar para que haja liberação de investimento nas unidades e reajuste da tabela do SUS.

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