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Sindicato denuncia descontentamento da categoria


Por Eduardo Valente e Daniela Arbex

17/08/2016 às 19h33- Atualizada 18/08/2016 às 09h30

A explosão na fábrica da Imbel, empresa que mantém cerca de dois mil funcionários no país, acabou trazendo à tona o descontentamento do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Material Plástico de Juiz de Fora e Região (Stiquifamp/JF) com as condições de trabalho na fábrica juiz-forana. Segundo o presidente Scipião da Rocha Júnior, além de ter havido corte no seguro de vida, cerca de 90% dos empregados estão sem plano de saúde e até o café da manhã não é mais oferecido. “O corte do seguro de vida tirou a proteção do trabalhador e de sua família. Além disso, a atitude da empresa tem sido de total arbitrariedade com os trabalhadores. A empresa mudou a forma de cobrança do plano de saúde que, de tão oneroso, inviabilizou a adesão do grupo”, afirmou.

Fábrica já registrara três acidentes fatais

O chefe de Comunicação Institucional da Imbel, em Brasília, coronel Marcelo Muniz, disse que a Imbel cumpre rigorosamente a lei que determina que as empresas estatais contribuam com o limite máximo de 50% do valor do plano de saúde. Afirmou, ainda, que o mesmo se dá em relação ao seguro de vida. “Cumprimos o que prevê a legislação. A empresa não seria inconsequente de tirar um direito do trabalhador”, diz Muniz.

Quanto ao corte do café da manhã, que levou a uma briga na Justiça com derrota da Imbel em primeira instância, o coronel explicou que, em função da crise, a empresa foi obrigada a fazer uma série de contingenciamentos. “Reconhecemos que o café da manhã era um conforto, mas a empresa não tem condições de continuar oferecendo essa comodidade”, comenta o chefe de comunicação. A Imbel está recorrendo da decisão judicial.

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