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PJF adota nova armadilha para monitorar Aedes aegypti

As ovitrampas são uma forma mais sensível, específica e barata para monitorar a população do mosquito


Por Tribuna

19/07/2017 às 13h04

ovitrampas
Foto: Divulgação PJF

O Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental (DVEA) aderiu a um novo método de controle e monitoramento da população do Aedes aepytpi. As ovitrampas são uma forma mais sensível, específica e barata para monitorar a população do mosquito, segundo pesquisa realizada pela Fiocruz, a pedido do Ministério da Saúde. A ação permitirá a definição de controle do vetor, diminuindo a possibilidade de surtos de doenças como dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana.

O método consiste na utilização de armadilhas que atraem as fêmeas grávidas, que depositarão os ovos em um recipiente com água combinada a uma substância específica. A paleta do recipiente é retirada toda semana e a por análises em laboratório. Tendo em mãos as informações colhidas, os agentes de saúde serão capazes de identificar as regiões com maior incidência de infestação do Aedes e intensificar os trabalhos nas localidades.

As ovitrampas representam uma maneira mais avançada de prevenção e controle em comparação à técnica utilizada na realização do Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (Liraa). A metodologia deverá ser utilizada para monitoramento de todo o município. Os supervisores de campo já foram treinados para utilizar a nova ferramenta. Na próxima semana, agentes de combate a endemias serão treinados pela Superintendência Regional de Saúde.

 

Aedes do Bem

No início deste mês, a Secretaria de Saúde assinou convênio para implantação do “Projeto Aedes do Bem”. A ideia é combater o vetor com a soltura de mosquitos Aedes aegypti geneticamente modificados, que não picam e não transmitem doenças, reduzindo a população do Aedes selvagem, evitando epidemias.

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