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Especialistas dão dicas para os últimos dias antes da prova do Pism

Candidatos devem verificar o que pode ser levado e o melhor trajeto até o local de provas, para evitar que imprevistos atrapalhem a execução


Por Renan Ribeiro

24/11/2019 às 07h00

ufjf fernando priamo
Provas do programa de ingresso seletivo serão aplicadas nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro (Foto: Fernando Priamo)

Nos últimos momentos de preparação para a prova do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2020, que será aplicada nos dias 30 e 1º de dezembro, o professor de Biologia do Colégio Equipe, Bernardo Hallack, concentra suas aulas nas provas de edições anteriores. A ideia é que os estudantes tenham em mente o modelo da avaliação que vão prestar e tudo o que ela mobiliza, em um ritmo mais tranquilo. A descontração, segundo ele, é elemento fundamental nesses últimos dias. Ele trabalha com paródias e outros instrumentos que ajudam na memorização dos conteúdos. A pró-reitora de Graduação da UFJF, Maria Carmem Simões, reforça que esse é o momento de reforçar a confiança na trajetória de estudos e finalizar a fixação das matérias. Essa fase, no entanto, também deve estar atrelada aos cuidados com o dia da prova. É importante verificar o que pode ser levado, de acordo com o edital, e o melhor trajeto até o local de provas, para evitar os atrasos que podem colocar toda a preparação em risco.

Quem finaliza o ciclo esse ano, no terceiro módulo do processo seletivo, fará prova composta por questões objetivas de todos os conteúdos e questões discursivas das matérias das áreas de conhecimento relativas ao curso escolhido. Há quatro áreas definidas: Economia e istração; Ciências Exatas; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Saúde. Na avaliação do professor Bernardo, ter a oportunidade de dividir o conteúdo em três anos é a possibilidade de evoluir durante o processo. Ele lembra que cada ano tem um peso diferente e, nesse momento, o estudante que começou bem o primeiro e o segundo anos, já pode estar quase com a nota necessária para ingressar. Já quem teve um desempenho de regular a baixo nas duas primeiras fases, precisa ir com mais afinco para a terceira etapa, especialmente se decidir por um curso que tenha maior número de concorrentes, conforme a relação candidatos por vaga divulgada na quinta-feira (21).

Os estudantes não podem zerar nenhuma disciplina no Pism 3, porque, caso aconteça, terão a prova anulada. “Se há algum calcanhar de Aquiles para o aluno, o conselho é, ao pegar as questões discursivas, trabalhar todo o conhecimento que tem a respeito daquele assunto e, depois, desenvolver a resposta com maior tranquilidade. Em Física, por exemplo. Que ele acione todas as fórmulas que lembrar e depois trabalhe dentro do que entende e conhece, para que o avaliador entenda e possa pontuar esse percurso, mesmo que a questão não esteja totalmente correta”, explica Bernardo.

Última hora

A primeira orientação para quem vai prestar o Pism é imprimir o comprovante definitivo de inscrição. É possível fazer a avaliação sem ele, mas o documento é a principal indicação de onde a prova será aplicada. Segundo Maria Carmem, é imprescindível que o candidato tenha o documento de identidade original em mãos. Versões virtuais ainda não são autorizadas. “Tem que ser o documento físico e adulto, não pode ser identidade infantil”, reforça.

Outro ponto que requer muita atenção é o deslocamento até a prova. Nesse quesito, é necessária antecipação. “É preciso traçar a melhor estratégia para chegar ao local. É preciso ser cuidadoso, porque temos um fluxo extra de ageiros muito grande no dia do Pism. Alguns pontos têm alteração de tráfego – e é muito importante ver essas informações com cautela. Sair mais cedo de casa também é recomendado, porque, além do tempo do transporte, há as condições climáticas que também podem interferir”, pontua Maria Carmem.
Além disso, é aconselhável levar um lanche, para que o candidato não fique muitas horas sem se alimentar. “No mais é ter calma, ter convicção do trabalho que desempenhou e ter sucesso na medida em que está preparado.”

Privilegiando o regional

Sendo o Pism um dos poucos vestibulares seriados do Brasil, o formato é considerado uma forma de valorizar o conhecimento acumulado ao longo do ano de estudo, privilegiando o trabalho desenvolvido na região. Enquanto o Enem divide a prova em dois dias, com pouco tempo de distância e leva o peso de três anos de conteúdo, o Pism divide a prova em três módulos. Reduzindo o conteúdo, pode testar conhecimentos mais específicos, porque o volume de informações em cada ano valoriza a matéria do período estudado.

“Se, no dia da prova, o estudante teve um mal estar físico ou psicológico e não conseguiu trabalhar o conhecimento, ele possui cinco outras provas para testar os conhecimentos. Além de valorizar quem estuda em Juiz de Fora e região, onde as escolas e cursos trabalham com esse programa”, diz Bernardo Hallack. Segundo ele, as questões abertas enfatizam a importância da preparação. “As provas objetivas vão trazer uma correção mais rápida, e o aluno, dependendo da questão, leva menos tempo para resolver e pode chutar e, desse modo, acertar ou errar. Nas discursivas, eles têm a oportunidade de discorrer sobre os seus conhecimentos, desenvolvendo seu raciocínio e garantindo total ou parcialmente a pontuação da questão.”

Interesse crescente

Em 2019, o Pism tem 40.200 inscritos, número recorde. O aumento da procura, de acordo com a pró-reitora Maria Carmem Simões, acontece há algum tempo. “É muita responsabilidade acolher a todo esse interesse. Acolhemos com muito cuidado e capricho essa demanda, para que tudo ocorra da melhor forma possível e todos possam ser devidamente atendidos. Independente do tamanho, esse é um processo muito importante e é nosso. É uma grande alegria para a UFJF.”

Ao longo do tempo, há a busca pelo aperfeiçoamento do processo, de forma que os procedimentos possam ser agilizados e otimizados. “A prova é toda informatizada. Inscrição e até o pedido de isenção são feitos pela internet. O discente pode levar o caderno de provas para casa, porque ficamos apenas com o caderno de respostas. Foram avanços trazidos para atender o maior número possível de pessoas da maneira adequada. Também envolvemos mais servidores para que todo o processo ocorra com tranquilidade”, encerra Maria Carmem.

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