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Cuidados com o uso de repelente em crianças


Por Gabriela Gervason

25/02/2016 às 08h51

A explosão de números de casos de dengue na cidade tem deixado as pessoas em alerta. As mortes provocadas pelo tipo grave da doença, entre elas a de uma adolescente de 13 anos, reascendem a preocupação com as crianças e o uso de repelentes, uma das principais armas contra a picada do mosquito. Diferente dos adultos, a aplicação dos produtos nos [Relaciondas_post]pequenos requer outras recomendações, como alerta a presidente da Sociedade Catarinense de Pediatria e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a médica alergista Helena Maria Corrêa de Sousa Vieira. De acordo com a entrevista da médica, vale reforçar a vedação de janelas e portas, além do uso de roupas compridas e mosqueteiros.

– Qual a melhor maneira de proteger as crianças contra picadas de mosquitos?
Helena Vieira – Os mosquitos do gênero Aedes aegypti, transmissor da dengue, têm maior atividade diurna e preferem ambientes abertos. Por isso, a utilização de repelentes é importante para a prevenção de doenças. Esses insetos, além de causarem desconforto com suas picadas, oferecem riscos para crianças com hipersensibilidade, como por exemplo, alergias à picada e infecções secundárias.

– Qual a recomendação para os repelentes?
– Existem repelentes tópicos, físicos e ambientais. Os tópicos são aqueles que, pelo odor, provocam a repulsão do inseto. Os repelentes tópicos à base do composto químico DEET são muito comuns nos produtos brasileiros, podemos encontrá-los em várias marcas, como: Autan, OFF, OFF Kids e Super Repelex Kids Gel, sendo que, somente esses dois últimos, podem ser usados em crianças, a partir de 2 anos de idade. A Icaridina é outra opção de composto para as crianças dessa mesma faixa etária, encontrada em produtos como o Exposis Infantil (Osler). Para os bebês, há substância disponível no mercado que tem efeitos menos tóxicos sobre o seu organismo: o IR3535. Seu tempo de duração é estimado em duas horas e pode ser utilizado em crianças a partir de 6 meses. Ela está presente nos seguintes produtos: Skin 20 Soft (Avon) e Clear Lotion – Loção Antimosquito (Johnson’s Baby). Existe ainda o óleo de Citronela, um repelente natural utilizado há décadas. Suas propriedades cosméticas são mais interessantes do que as do DEET, porém, de baixa eficácia. Seu efeito prolonga-se entre 20 minutos e duas horas, e também é recomendado para crianças acima de 2 anos.

– Qual a importância dos repelentes físicos e ambientais?
– Eles trazem mais benefícios para os bebês menores, aqueles com até 6 meses, que têm pouca mobilidade e permanecem em locais s. As portas devem estar bem vedadas, assim como janelas com telas. O ambiente deve ser mantido refrigerado com ar-condicionado. Em carrinhos, berços e cadeirinha, é recomendada a utilização de mosquiteiros simples, cujos poros das telas não devem ser maiores que 1,5 mm. As vestimentas precisam ser adequadas, mangas e calças compridas aumentam a proteção. Outra boa dica é usar velas de andiroba por tempo prolongado, cerca de 48 horas. Isso garante cobertura numa área de 27 metros quadrados e previne as picadas do Aedes aegypti.

– Há algum outro cuidado extra na hora de aplicar o produto nas crianças?
– Elas nunca devem dormir com repelentes aplicados na pele. É importante evitar a aplicação na região do rosto. É preferível o uso de roupas compridas e mosqueteiros. Durante a exposição ao sol, quando for necessário, é recomendada a utilização do protetor solar, sendo importante aguardar a absorção completa do produto pela pele, que ocorre em cerca de 20 minutos, para somente depois ser aplicado o repelente.

 

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