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Assaltos a coletivos dobram e amedrontam motoristas e cobradores


Por Tribuna

25/10/2016 às 19h49- Atualizada 26/10/2016 às 01h14

Deixar a família em casa e não saber se volta. É com essa angústia que muitos motoristas e cobradores de Juiz de Fora têm que conviver no dia a dia. A situação foi destacada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte e Trânsito (Sinttro), Vagner Evangelista Corrêa, durante audiência pública na Câmara Municipal nesta terça-feira (25). A sessão teve como objetivo discutir estratégias para inibir casos de violência e assaltos contra os rodoviários. Segundo dados da Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (Sesuc), a cidade registrou, até 18 de outubro, 24 assaltos este ano. Em 2015, foram 13 ao longo do ano.

O titular da pasta, José Armando da Silveira, afirmou que os números assustam e detonam um estado de preocupação. “A Guarda Municipal tinha 150 guardas e agora tem 97. Estou mandando para a Câmara, para a próxima legislatura, a proposta de aumentar para 300 o número de guardas”, afirmou o secretário como uma das ações que pode amenizar o cenário de insegurança.

Vagner Evangelista pontuou que é preciso agir rápido para que uma fatalidade não aconteça enquanto os trabalhadores estiverem cumprindo sua função. “Devido aos assaltos que vêm ocorrendo com frequência, apedrejamento de ônibus e coletivos sendo alvejados, nossos trabalhadores reivindicam mais segurança. Hoje não há uma área na qual acontece mais assaltos, porque podem acontecer em qualquer lugar e em qualquer horário. Solicitamos que nos pontos finais mal iluminados e ermos o motorista possa se deslocar para uma área de mais segurança e de maior movimento”, reivindicou o sindicalista.

Ele ainda enfatizou que a categoria está apreensiva, principalmente a partir das 22h. “Os trabalhadores começam a ter medo de ir para certos locais em razão dos assaltos. A orientação que recebemos é que o cobrador deposite um maior volume de dinheiro no cofre, não deixando um montante alto no caixa. Mas o profissional tem medo de, num assalto, o criminoso ficar enfurecido caso a quantia seja pouca. Todavia, se ele não joga o dinheiro no cofre, tem que arcar com as consequências, pois é quem vai pagar o valor. É uma situação muito difícil para a categoria”.

O vereador Betão (PT), proponente da audiência, alertou para a circulação de veículos sem câmeras e sistema de alarme, o que contribui para o agravar a insegurança. Representante da Polícia Militar, o capitão Reginaldo Teixeira, do 2º Batalhão da PM, ressaltou que a corporação atua por meio de patrulhamento preventivo das rotas dos coletivos e nos pontos finais. “Os roubos são muitos espaçados, o que dificulta um pouco nossa atuação. Estamos com as atenções voltadas e acompanhamos essas demandas para tentar promover a segurança necessária. O horário de maior incidência é depois das 21h, principalmente nos pontos finais mais escuros e quando diminui a movimentação de moradores. Nesse horário, temos desencadeado nossas ações de acompanhamento do coletivo, abordagens quando é percebido a presença de pessoas suspeitas e patrulhamento no ponto final”.

 

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