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Acusado de matar esposa não responde a perguntas durante audiência

Decisão sobre se o empresário, suspeito de feminicídio, irá a júri popular está prevista para outubro


Por Marcos Araújo

26/09/2018 às 15h12- Atualizada 26/09/2018 às 15h19

O empresário de 38 anos que confessou o assassinato da esposa, a psicóloga Marina Gonçalves Cunha, 35, permaneceu em silêncio durante audiência realizada nesta terça-feira (25) no Tribunal do Júri, no Fórum Benjamin Colucci. A decisão sobre se o acusado de feminicídio irá a júri popular está prevista para ser divulgada no início da segundo quinzena de outubro, como informou o juiz Paulo Tristão. A sessão foi uma sequência da audiência realizada em 14 de agosto.

O marido de Marina foi denunciado pela Ministério Público pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia, ataque surpresa e feminicídio, ocultação de cadáver e ainda fraude processual. A vítima foi estrangulada, no dia 21 de maio, no apartamento da família, no Bairro São Mateus, Zona Sul. No entanto, ela foi encontrada com o rosto desfigurado apenas em 31 de maio, dez dias depois de sua morte, e foi reconhecida por familiares em 7 de junho, mesmo dia da prisão preventiva do marido.

Após o corpo da vítima ser reconhecido pelos familiares, o marido acabou confessando o crime à Polícia Civil, alegando ter exagerado durante uma briga do casal e ter sido ameaçado com uma faca. Até ser descoberto, no entanto, ele ludibriou a família da vítima, afirmando que a psicóloga havia saído de casa após uma discussão, com “nojo” dele e das crianças. Uma semana depois de ser preso, o empresário acusado de matar Marina obteve o alvará de soltura concedido em caráter liminar pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). No entanto, o habeas corpus foi derrubado pelo próprio Tribunal, e ele voltou ao Ceresp no dia 28 do mesmo mês.

Na audiência de instrução realizada anteriormente, o promotor Juvenal Martins Folly disse que o acusado “agiu livre e conscientemente, mediante emprego de asfixia, conforme confissão”. Ele destacou o fato de o empresário ter alterado as condições do local do crime, limpando o quarto e lavando as roupas, e escondido o corpo em um carrinho de compras para tirá-lo do prédio, ocultando o cadáver em uma mata.

Conforme o MP, o acusado agiu de “maneira fria e calculista”, retirando a aliança, brincos e roupas da mulher e jogando um produto na região da cabeça dela para dificultar sua identificação, desfigurando completamente seu rosto.

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