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Mulher mantida em cárcere privado relata agressões anteriores


Por Sandra Zanella

28/08/2015 às 13h30

A mulher de 24 anos encontrada em cárcere privado junto com dois filhos, de 2 meses e 3 anos, no Bairro Caiçaras II, na Cidade Alta, prestou depoimento nesta quinta-feira (27) na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Juiz de Fora. De acordo com a delegada Carolina Magalhães, ela relatou histórico de agressões anteriores, inclusive com o uso de um martelo, e alegou não ter procurado anteriormente a polícia acreditando que seu companheiro, suspeito dos crimes, iria mudar.

“Ela disse que ele ficava agressivo porque seria usuário de drogas, mas afirmou que nunca agrediu as crianças”, contou a delegada. O casal estava junto há cerca de sete anos e, além dos dois filhos com o suspeito, a mulher teria uma terceira filha. A menina estaria morando com a avó, que também foi ouvida nesta quinta e confirmou os ataques e ameaças sofridos pela jovem. No dia em que ela foi mantida em cárcere privado com os filhos, o homem teria jogado um pote de açúcar contra ela, e parte da substância teria caído sobre o bebê, que estava no colo da mãe. “Neste dia, ele teria usado drogas e estaria desconfiado de um relacionamento extraconjugal dela”, disse Carolina Magalhães. As crianças estão sob a guarda provisória de um parente.

Ainda segundo a policial, a vítima foi submetida a exame de corpo de delito para detectar a gravidade das lesões sofridas. Além do crime de lesão corporal, o suspeito deverá responder por ameaça e cárcere privado da mulher e dos filhos. Ele ainda não foi encontrado. Antes de concluir o inquérito, a delegada pretende ouvir outras testemunhas, como vizinhos e familiares da vítima.

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O crime foi descoberto na quarta-feira, quando a PM recebeu denúncia de um cunhado da mulher e arrombou a porta do imóvel, onde a família estava presa e sem comida desde o dia anterior. Os militares encontraram um ambiente insalubre, com louças e objetos quebrados e espalhados pelo chão. O homem ainda teria ameaçado voltar para matar a companheira. Ela apresentava vários machucados pelo corpo e precisou ser internada no Hospital de Pronto Socorro (HPS), recebendo alta no dia seguinte.

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