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Com greve aprovada, terceirizados da saúde acionam MTE


Por Gracielle Nocelli

28/10/2016 às 11h16- Atualizada 28/10/2016 às 11h25

Após a realização de quatro assembleias, nas últimas quarta (26) e quinta-feira (27), a greve dos trabalhadores terceirizados em unidades de saúde de Juiz de Fora foi aprovada. O movimento tem início previsto para o dia 10 de novembro com duração por tempo indeterminado, e irá atingir seis hospitais e três Unidades de Pronto Atendimento (Upa). A decisão foi tomada com a participação de 480 profissionais da categoria. Mesmo com a aprovação, o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Juiz de Fora (Serv-Saúde) solicitou ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a mediação de uma reunião em caráter emergencial com os representantes da classe patronal.

O presidente do sindicato, Anderson Stehling, afirma que esta será a última tentativa de negociação. “A greve já foi aprovada, mas os trabalhadores se preocupam com a população. Não queremos prejudicar a saúde das pessoas. Por isso, estamos fazendo um movimento muito bem organizado. Faremos essa última tentativa de acordo.” A categoria reivindica reajuste de 9,28%, justificado como reposição inflacionária, e a manutenção de cláusulas do acordo anterior, como jornada de trabalho e pagamento de adicional noturno e insalubridade.

Caso as partes não entrem em acordo, técnicos de enfermagem, funcionários de copa, cozinha, lavanderia e outros profissionais terceirizados irão paralisar as atividades nos hospitais Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ), Ana Nery, Dr. João Felício, Instituto Oncológico – Hospital 9 de Julho, Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer), HTO e nas Upas Santa Luzia, Norte e São Pedro. A lei de greve prevê a participação de, pelo menos, 30% dos trabalhadores lotados em serviços considerados essenciais durante a mobilização.

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