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Lei Murilo Mendes distribuiu 11 mil produtos em 2017

Dentre livros, CDs, DVDs, exposições e espetáculos, o mecanismo de incentivo promoveu várias obras


Por Tribuna

09/01/2018 às 18h00

créditos Gil Velloso
Foto: Gil Velloso/PJF

A Funalfa divulgou nesta terça-feira (9) um levantamento sobre a distribuição de produtos culturais financiados pela Lei Murilo Mendes à população. Foram 7.560 livros, 3.102 CDs e 290 DVDs, além de apresentações de espetáculos e exposições oferecidos aos juiz-foranos. Em 2017, foram lançados 40 projetos, desde exposições e espetáculos de dança e teatro a livros,  CDs e DVDs. Os livros foram campeões nos lançamentos do ano ado: 18 títulos publicados, gerando o maior número dentre os produtos distribuídos.

Qualquer pessoa pode ter o aos produtos artístico-culturais financiados pela lei municipal de incentivo, podendo retirar até três itens por mês. Para conferir os títulos disponíveis e solicitar os produtos, basta ir até a sede da Funalfa (Avenida Rio Branco 2.234 – Parque Halfeld – Centro), das 8h30 ao meio-dia ou das 14h às 17h30, e preencher uma ficha específica com dados pessoais. Instituições culturais e bibliotecas também podem receber o material.

Arte e filantropia

No mês de dezembro, a Funalfa promoveu a sua primeira arrecadação solidária de donativos. Foram recolhidos mais de 200 itens de higiene pessoal em prol da Casa São Camilo de Lélis, que atende a população em situação de rua. Sabonetes, desodorantes, aparelhos de barbear e hidratantes, foram recolhidos a partir da troca por produtos culturais financiados pela Lei Murilo Mendes.

Outras ações deste cunho devem acontecer este ano, visto que, segundo a secretária da Murilo Mendes, Fernanda Amaral, a iniciativa foi bem recebida. “Combinar arte e filantropia é algo que nos traz imensa satisfação, pois é possível ampliar a divulgação do trabalho de nossos artistas, ao mesmo tempo em que podemos, de alguma forma, reverter o incentivo financeiro dado aos projetos às entidades que realizam obras sociais em Juiz de Fora. É uma maneira de agregar ainda mais valor a cada produto realizado por meio da Lei Murilo Mendes.”

De acordo com a secretária, as próximas campanhas devem acontecer entre fevereiro e março de 2018, e a escolha das instituições beneficiadas tem a influência direta dos colaboradores desta primeira edição. Durante a arrecadação, foi feita uma pesquisa com as pessoas que doaram, recolhendo sugestões de entidades e opiniões sobre o projeto. Agora, estão sendo avaliados os nomes propostos, de acordo com a necessidade de cada um e suas adequações às questões culturais.

Saldo anual

A avaliação do ano de 2017 no meio cultural, segundo Fernanda, foi satisfatória. Comparado com o ano de 2016, o número de produtos distribuídos foi semelhante, e a produção se manteve favorável. “Foi um ano atípico, por conta da não existência de edital de inscrição para a Lei Murilo Mendes, o que gerou ampla discussão. No entanto, o balanço de produção e distribuição se manteve, houve lançamentos provenientes dos editais anteriores, resultando em um saldo positivo para 2017.”

Para 2018, a expectativa é de que logo no primeiro semestre seja lançado o edital de inscrição de projetos para a lei municipal de incentivo à cultura.

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