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JF Sabor apresenta 61 receitas inspiradas nas culturas dos povos imigrantes

Festival é realizado até o dia 27 de outubro e traz pratos das culinárias italiana, portuguesa, alemã, libanesa, japonesa e de países africanos.


Por Fabiano Moreira

15/09/2024 às 06h00

 

ESPACO CAFE CENTRAL CARPACCIO DE VACA ATOLADA
O carpaccio de Vaca Atolada do Espaço Central Café

 

Vai até o dia 27 de outubro a 22ª edição do JF Sabor: o maior e mais antigo festival gastronômico de Juiz de Fora e região, que é promovido pela Regional Zona da Mata da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – Abrasel ZM. Este ano, o evento traz o tema “O mundo em Minas”, uma homenagem aos imigrantes que chegaram à cidade e influenciaram nossa culinária. São 51 marcas participantes, 70 pontos de venda e 61 deliciosas receitas que poderão ser degustadas em lanchonetes, padarias, bares e restaurantes inscritos em todas as regiões. Estão representadas no festival as culinárias italiana (35 pratos), portuguesa (9), alemã (6), libanesa(4), japonesa(3) e de países africanos (4).

“O JF Sabor – o mundo em Minas renova o compromisso da Abrasel com a cozinha mineira, que atrai turistas de toda parte do mundo. Ao mesmo tempo, ressalta as influências de cozinhas e ingredientes dos imigrantes que vieram de outros países e continentes e contribuíram para a riqueza e a diversidade da gastronomia de Juiz de Fora. E como sempre, o cliente tem opções de pratos do JF Sabor desde o café da manhã até o jantar”, conta a presidente da Abrasel ZM, le Galil.

Os pratos concorrem em nove categorias: cozinha oriental, sanduíche/hambúrguer, pizzas, massas, quitandas, self-service, sobremesas/ confeitaria, petiscos/porções e prato principal. O desafio dos chefes foi buscar ingredientes e modos de fazer dos imigrantes que se fixaram em Juiz de Fora durante a história da cidade, trazendo-os para a nossa culinária mineira, utilizando como ingredientes obrigatórios a cachaça e /ou a mandioca.

SAO BARTOLOMEU MORE E MANI
More e Mani do São Bartolomeu

Galil argumenta, ainda, que “a gastronomia mineira já representa 30% do atrativo turístico de Minas Gerais e que os temas escolhidos para o JF Sabor, nos últimos anos, vão ao encontro do processo de reconhecimento da cozinha mineira como Patrimônio Cultural de Minas Gerais”. Esse processo promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) – por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) e o Instituto Periférico – declarou a mandioca como patrimônio cultural imaterial de Minas Gerais, em 2023.

Para levar o troféu de campeã, as receitas precisam agradar ao público e a um júri especializado. A soma das notas dos jurados e da votação popular vai definir os vencedores. O júri técnico, formado por 23 especialistas, inicia as visitas aos estabelecimentos a partir do dia 23 de setembro. Eles avaliarão cinco quesitos: criatividade e relevância cultural; harmonia: sabores e técnicas de cocção; apresentação e estética; aplicação do(s) ingrediente(s) obrigatório(s) e utilização do material de divulgação do JF Sabor.

O público já pode votar por meio do site www.jfsabor.com. Os critérios avaliados pelos clientes são apresentação, sabor e atendimento. “Este ano, além de premiar os três melhores pratos em cada categoria, o público vai escolher a melhor equipe de atendimento do festival, que receberá o prêmio de R$ 5 mil ofertado em parceria com o Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro, Similares, Turismo e Lavanderias de Juiz de Fora e região-Sindecohtul”, anuncia le Galil. Este ano, o evento tem 11 receitas a mais, mais pontos de venda e 15 dias a mais de festival se comparado ao ano ado.

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