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Cine-Theatro Central aguarda AVCB para reabertura

Sem autorização do Ministério Público, equipamento cultural da UFJF não realiza shows há dois anos


Por Cecília Itaborahy, sob supervisão de Wendell Guiducci

16/03/2022 às 07h00

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(Foto: Fernando Priamo)

Prestes a comemorar 93 anos, no próximo dia 30, o Cine-Theatro Central está há dois anos de portas fechadas para shows. Desde outubro do ano ado, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) permitiu que seus equipamentos culturais voltassem a funcionar. Entretanto, o teatro foi o único que ainda não voltou à normalidade. A justificativa é a falta do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

Um dos itens do AVCB é um treinamento dado à equipe de um espaço, formando uma brigada de incêndio, que tem validade de 2 anos, precisando ser reciclado. É comum que, mesmo sem o auto, o Ministério Público (MP) libere o funcionamento, desde que outros itens do Termo de Ajustamento de Conduta estejam de acordo com a exigência dos bombeiros e o espaço não apresente nenhum risco iminente, além de ser informado que está em busca dessa liberação. Mas isso só é possível a partir de uma conversa entre o Corpo de Bombeiros, o MP, o engenheiro encarregado pelo órgão e a diretoria do espaço.

Luiz Cláudio Ribeiro, diretor do Cine-Theatro Central, explica que há 5 anos esse esquema tem sido seguido, com o aval do antigo procurador do MP que entendia que o espaço é importante para o fomento da cultura local e que, por não trazer riscos e estar de acordo com os itens do Termo de Ajustamento de Conduta assinado em 2017, pode funcionar mesmo sem o AVCB. Quando, em outubro do ano ado, a UFJF liberou, com protocolos sanitários, a abertura dos equipamentos, a diretoria entrou em contato com o MP para pedir a vistoria do Corpo de Bombeiros para liberar as apresentações culturais.

Segundo Ribeiro, porém, a vistoria só aconteceu em janeiro de 2022, por atraso de pedido por parte do próprio MP, que não teria apresentado justificativa para o atraso. Na vistoria feita este ano, 19 itens foram identificados, precisando de adaptação. E, por causa delas, não houve a liberação do espaço. Desde então, só atividades sem público na plateia acontecem no local.

Em dez dias, de acordo com o Ribeiro, as medidas para adaptação foram tomadas, respeitando a arquitetura do local. Só nesta segunda-feira (14) aconteceu uma nova reunião entre a direção e o Corpo de Bombeiros para reavaliar o espaço depois das adaptações. A diretoria aguarda um outro encontro com o MP para a decisão final. Enquanto isso, a secretaria do espaço também se alinha para conseguir o treinamento de brigada de incêndio para o requerimento do AVCB. A expectativa de Ribeiro é que, até o fim desta semana, as tramitações se encerrem para que, na próxima, seja aberto o edital de ocupação do espaço.

Importância cultural

Luiz Cláudio Ribeiro enxerga o fechamento do Central como uma perda para a cultura da cidade. De acordo com ele, só na semana ada, cinco produtores o procuraram demonstrando interesse para a realização de espetáculos. “O Cine-Theatro é reconhecido como um dos principais teatros do Brasil. A sua capacidade é de 1.700 pessoas e isso, por consequência, abaixa os valores dos ingressos, o que é interessante tanto para o público quanto para os produtores. Em termos de ocupação, é fundamental para a recuperação financeira do setor como um todo e dos próprios comerciantes que estão em volta do teatro, já que movimenta toda a cidade.”

Até o fechamento desta edição, o Corpo de Bombeiros não respondeu à solicitação da reportagem quanto ao laudo apresentado ao MP e às exigências de alteração no espaço.

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