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Wilson Bueno, morto em 2010, ganha biografia

Luiz Manfredini lança livro sobre a vida do escritor e jornalista nesta terça-feira (18) em Curitiba


Por Tribuna

17/09/2018 às 18h59- Atualizada 18/09/2018 às 08h37

a pulsão pela escrita livro
Escritor e jornalista, Wilson Bueno tem história contada em biografia escrita pelo amigo Luiz Manfredini (Foto: Reprodução)

O jornalista e escritor Luiz Manfredini lança nesta terça-feira (18), em Curitiba (PR), a biografia do escritor, poeta, cronista e jornalista paranaense Wilson Bueno. Com o título “A pulsão pela escrita”, o livro traça a trajetória de um dos expoentes da literatura contemporânea brasileira e que era amigo de Manfredini desde a infância.

Wilson Bueno nasceu em Jaguapitã (PR) em 13 de março de 1949 e ainda na juventude se mudou para Curitiba, onde iniciou sua carreira como jornalista. Posteriormente se mudou para o Rio de Janeiro, onde trabalhou no jornal “O Globo” e nas rádios Tupi, Globo e Tamoio, entre outras. Ao retornar para a capital do Paraná, foi editor do jornal “O Nicolau” e colaborador do “Jornal do Brasil”, “O Estado do Paraná” e “O Estado de São Paulo”, entre outras atividades.

Na literatura, sua primeira publicação foi a coletânea de contos “Bolero’s Bar”, de 1986. Outras obras marcantes do escritor foram “Amar-te a ti nem sei se com carícias” (2004), “Manual de Zoofilia” (1991), “Diário Vagau” (2007) e “Mar Paraguayo” (1992), que mistura em sua narrativa o português, o espanhol e o guarani. Wilson foi assassinado em 30 de maio de 2010, em Curitiba. Apesar de ter confessado o crime, o responsável pela morte do escritor foi absolvido em julgamento ocorrido em 2014.

De acordo com o ator Edgar Ribeiro, que conviveu com Wilson Bueno no Rio de Janeiro, ele foi uma “figura-chave” em sua vida, por apresentá-lo a diversos nomes do meio cultural e intelectual carioca. “Nós convivemos no Rio entre 1969 e 1980, ele era cerca de dez anos mais velho que eu, e foi graças ao Wilson que tive as portas abertas para toda a parte cultural da cidade. Conheci Clarice Lispector, Carlos Drummond de Andrade, Madame Satã, Carlos Heitor Cony”, conta Edgar, acrescentando que – assim como Benedicto Lacerda, ex-Dzi Croquettes – foi procurado por Luiz Manfredini para dar seu depoimento a respeito do período junto a Wilson.

“O Luiz veio a Juiz de Fora em março e ficou aqui por três dias. Depois que o Wilson voltou para Curitiba, continuamos nos falando por telefone, e algumas vezes ele me visitou aqui em Juiz de Fora. Chegou a escrever uma poesia para mim (‘Ao noite estrelado’). Era uma pessoa que tinha a pulsão pela escrita e que foi importantíssima na minha vida, não sei como teria sido minha vida se não o conhecesse.”

Tópicos: literatura / memória

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