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Funalfa e Câmara criam grupo para discutir patrimônio e divulgação

A divulgação de produções audiovisuais fomentadas pela Lei Murilo Mendes pela JFTV Câmara e valorização do Palácio Barbosa Lima estão dentre as ações sinalizadas


Por Gabriel Ferreira Borges

24/02/2021 às 07h00

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Uma das possibilidades estudada é transformar o atual prédio da Câmara em museu, após a transferência do Legislativo para o edifício onde hoje funciona o Fórum (Foto: Fernando Priamo/Arquivo TM)

Funalfa e Câmara Municipal de Juiz de Fora estabeleceram um canal para tocar discussões a respeito do patrimônio histórico e material da cidade, bem como de divulgação cultural. Ambas deflagraram, nesta terça-feira (23), as reuniões de um grupo de trabalho (GT) misto cuja promessa é firmar ações e convênios para estes setores. A primeira ação conjunta, inclusive, será a realização do Seminário de Religiões de Matrizes Africanas, agendado, a princípio, para 23 de abril. O GT foi criado na última quinta (18), em encontro entre a diretora-geral da Funalfa, Giane Elisa Sales de Almeida, e o presidente da Casa, vereador Juraci Scheffer (PT), a partir de provocação da própria fundação.

Além do seminário, há a ideia de divulgar, por meio da grade de programação da JFTV Câmara, curtas-metragens financiados pela Lei Murilo Mendes. “A ideia de inserir essas produções audiovisuais na JFTV Câmara é uma conversa que tanto a Câmara quanto a Funalfa já tinham vontade. O grupo de trabalho servirá justamente para afinar as ideias e ter algo mais assertivo”, explica o superintendente de Comunicação Legislativa da Câmara, Luiz Fernando Priamo, responsável por representar a Casa no GT misto. Priamo encerrou o mandato do ex-prefeito Antônio Almas (PSDB) como gerente do Departamento de Coordenação de Espaços da Funalfa. Além de oferecer a JFTV Câmara, a ideia é disponibilizar a Rádio Câmara, tão logo seja viabilizada a frequência pública, para a divulgação cultural.

A realocação da Câmara Municipal no prédio hoje ocupado pelo Fórum Benjamin Colucci também abre margem para que a ocupação cultural do Palácio Barbosa Lima seja sinalizada. “A presidência da Câmara pensa muito a partir da perspectiva histórica de valorizar o prédio. Inclusive, já há uma conversa para que façamos uma prospecção em busca da pintura original. Após a mudança da Câmara, o prédio pode ser um equipamento histórico”, aponta Priamo. A Mesa Diretora da Câmara, por meio de Juraci, alimenta a ideia de que, futuramente, o Palácio Barbosa Lima possa vir a ser um museu que valorize as etnias historicamente enraizadas em Juiz de Fora. No entanto, ainda não há previsão para que a mudança seja viabilizada, uma vez que as obras do futuro novo edifício do Fórum ainda estão em andamento.

A princípio, a tendência é que o grupo de trabalho se reúna semanalmente, o que pode ser alterado conforme a demanda. Nesta quarta (24), aliás, haverá outro encontro, uma vez que o de terça foi reservado exclusivamente para discutir o Seminário de Religiões de Matriz Africana. Além do superintendente de Comunicação Legislativa, a servidora do Centro de Atendimento ao Cidadão (CAC) Gilmara Mariosa representará a Casa no GT misto. Questionada pela Tribuna a respeito de quais servidores fariam parte do grupo, a Funalfa não respondeu até a edição deste texto. No encontro que instituiu o GT misto, participaram, pela fundação, a gerente do Departamento de o à Cultura, Silvânia Aparecida Santos, mais os assessores Maria Luiza Igino Evaristo e Paulo Azarias.

Preocupações já sinalizadas

A instituição do GT misto atende a anseios já manifestados anteriormente à Tribuna por Giane e Juraci logo após assumirem os respectivos cargos. A diretora-geral da Funalfa, ao ser questionada sobre eventual criação de uma Mesa de Diálogo para o patrimônio, garantiu que não abre mão de compreendê-lo como um “artefato importantíssimo da cultura”. “De fato, é uma área que precisa também ser vista com olhares ampliados para que tenhamos a possibilidade de conversar com as pessoas envolvidas e para que pensemos na cidade como um direito de todos.”

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Juraci, por sua vez, desde a campanha à presidência da Câmara sinaliza a intenção de ampliar a grade da JFTV Câmara, o que vai ao encontro das discussões para a divulgação de produções audiovisuais financiados pelo Município por meio da Lei Murilo Mendes no canal legislativo. “Estamos pensando em uma programação diferente, que possa mostrar a riqueza da cidade. Nós temos 30 museus, por exemplo. A proposta para a grade será nesse sentido.”

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