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Encontrar a família é a maior roubada em ‘Convite maldito’

Longa de terror é a única estreia da semana nos cinemas de Juiz de Fora


Por Júlio Black

27/10/2022 às 07h00

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Personagem de Nathalie Emmanuel vai descobrir que parente pode ser ainda pior que serpente em “Convite maldito” (Foto: Divulgação)

Exceção feita às grandes franquias do gênero, como “Halloween” e “Invocação do mal”, o cinema de terror é marcado por produções de baixo custo, elenco igualmente barato e histórias que geralmente apostam nos clichês para satisfazer os aficionados – o que não quer dizer que “Halloween ends”, por exemplo, tenha o orçamento de um filme do Marvel Studios, muito pelo contrário.

E os longas de terror costumam aproveitar, ainda, o hiato entre os blockbusters para tentar faturar alguns dólares a mais: é o caso de “Convite maldito”, que chega aos cinemas brasileiros, nesta quinta-feira (27), no espaço de tempo entre “Adão Negro”, que estreou na última quinta-feira, e “Pantera Negra: Wakanda forever”, programado para 10 de novembro.

Distribuído pela Sony Pictures, o filme dirigido por Jessica M. Thompson – com roteiro de Blair Butler – estreou nos Estados Unidos em 26 de agosto, com um faturamento de US$ 6,8 milhões em seu primeiro final de semana. Até o início desta semana, o longa faturou um total de US$ 33,7 milhões (US$ 25,1 milhões nos Estados Unidos e US$ 8,6 milhões no mercado internacional), valor suficiente para cobrir os US$ 10 milhões gastos na produção.

A trajetória do filme até o seu lançamento não foi das mais tranquilas. Inspirado no clássico “Drácula” de Bram Stoker, o longa tinha o título original “The Bride” (“A noiva”) e Sam Raimi (“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, “Evil dead”) entre os produtores. Raimi deixou a produção devido a conflitos de agenda, o filme teve o título alterado e realizou suas gravações em Budapeste, capital da Hungria, entre maio e outubro do ano ado. Ainda que tenha sido um sucesso de público e alcançado uma bilheteria satisfatória dentro de seu nicho, “Convite maldito” não foi bem recebido pela crítica.

Sobre a trama do filme, ele tem como protagonista a artista Evelyn “Evie” Jackson (Nathalie Emmanuel), que trabalha como garçonete para pagar as contas e perdeu a mãe recentemente. Ela acredita não ter mais nenhum parente vivo, mas sua melhor amiga, Grace (Courtney Taylor), consegue convencê-la a fazer um teste de DNA para tentar encontrar alguém que faça parte da sua linhagem. É assim que ela descobre a existência de um primo distante, o inglês Oliver (Hugh Skinner), a quem concorda em encontrar e, apesar de mal se conhecerem, aceita viajar até a Inglaterra para um casamento na família.

Do outro lado do Atlântico, ela conhece Walter De Ville (Thomas Doherty), o dono da propriedade onde acontecerá a cerimônia – e com quem parece que vai rolar um lance -, a Sra. Swift (Carol Ann Crawford), que trabalha para De Ville, e os demais integrantes da família Alexander. Se no início parece estar tudo bem, Evie começa a desconfiar de que existe algo de muito errado nessa reunião. Para começar, os tais noivos estão em lugar nenhum, todo mundo parece ter olhos apenas para a nova parente, as empregadas desaparecem misteriosamente… Quando a família organiza um jantar de ensaio para o casamento, onde a jovem espera enfim conhecer os noivos, é o momento em que ela descobre que estava certa em ter um péssimo pressentimento a respeito do que rolava na mansão, mas talvez seja tarde demais para escapar com vida.

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