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Programa do History Channel busca antiguidades e faz ‘negócios’ em Juiz de Fora; saiba como participar

Em segunda temporada, ‘Aberto para compras’ procura objetos familiares e ‘pequenos tesouros’ em cidades da Estrada Real


Por Elisabetta Mazocoli

28/04/2025 às 15h24

antiguidades aberto para compras
Programa percorre a Estrada Real contando as histórias das pessoas por meio dos objetos encontrados (Foto: Nelson Mello/ Divulgação)

O programa “Aberto para compras”, exibido no History Channel, começa a gravar a sua segunda temporada entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais. Com proposta de encontrar histórias por meio das antiguidades no percurso da Estrada Real, o programa tem objetivo de fazer negócios enquanto conta sobre o ado desses objetos. No momento, a equipe está procurando objetos curiosos, raros e colecionáveis, como instrumentos musicais, moedas antigas, vitrolas, vinis, móveis e órios vintage, artigos históricos, joias, pratarias, memorabilia esportiva e cultural, brinquedos antigos, obras de arte, carros e bicicletas. O programa terá edição filmada em Juiz de Fora, em 23 de maio. Os interessados podem enviar suas histórias até o dia 5 de maio pelo formulário disponível no Instagram (@abertoparacompras) do projeto.

A premissa do programa, como explica o diretor Andre Barmak, é a negociação de antiguidades enquanto se conta histórias. Com a apresentação dos antiquaristas Sergio Longo Junior, Luciana Coutinho e Cláudio Claudino, que saem de São Paulo em uma kombi em busca das preciosidades, a ideia é encontrar objetos que realmente transportem os espectadores para outros lugares do mundo. “Pelas compra e venda das antiguidades, contamos a história desses objetos, que muitas vezes não vemos mais e por meio dos quais enxergamos a história do Brasil e do mundo, como também a história daquele objeto para a pessoa. Vemos o fator ‘histórico’ e a história pessoal”, explica o diretor.

Durante as gravações, que vão ser feitas nesta segunda temporada entre o Rio de Janeiro e Ouro Preto, ando por cidades que fazem parte da Estrada Real, os antiquaristas encontram peças para comprar com o próprio dinheiro, e que irão revender depois. Por isso, é importante que quem quer se inscrever com objetos pessoais, tenha em vista que a ideia é a negociação. “Na primeira temporada, muitas pessoas vinham com coisas especiais, mas que não queriam vender. A pessoa tem que ter intenção de vender. Não vale só ir contar a história, tem que ter possibilidade de venda do objeto. Mas gostamos muito também de ouvir as histórias”, diz.

Saiba como avaliar as antiguidades para o programa

O programa aceita inscrições por meio de formulário e tira dúvidas no e-mail ([email protected]), dando a oportunidade dos atuais donos contarem a história do objeto e combinarem detalhes da gravação. Para isso, também é preciso enviar fotos e fazer algumas descrições dos objetos. Como explica o diretor, eles ainda estão em procura de histórias, e a seleção é feita para saber se vale a pena o deslocamento. Mas, quando a kombi já está na cidade, quem chegar é bem-vindo.

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Antiquaristas Sergio Longo Junior, Luciana Coutinho e Cláudio Claudino saem de São Paulo em busca de antiguidades (Foto: Nelson Mello/ Divulgação)

Apesar da venda não ser garantida, os especialistas podem fazer ofertas e dar dicas de venda durante a gravação do programa. A produção também está procurando objetos em Paty dos Alferes, Petrópolis, Três Rios, Paraíba do Sul, São João del Rei, Tiradentes, Barbacena, Congonhas, Mariana e Ouro Preto.

Memória dos objetos

A ideia do programa é também mostrar a memória do Brasil por meio desses objetos — que, em um mundo tão digital e descartável, parece se perder. Por isso, o diretor entende que os objetos antigos têm um valor especial, e que a maneira de apresentá-los e de contar suas histórias é também uma forma de se preservar a memória. “Quem conhece, tem saudades. E quem não conhece, quer conhecer, fica interessado. Vemos a história do país e do mundo que marcou um tempo, mas também a memória das pessoas”, diz.

Além disso, tem o aspecto da sustentabilidade, que também se torna muito importante. “As coisas antigas tinham muita qualidade, eram feitas para durar, e a pessoa pode decidir por comprar por isso. (…) São objetos que podem servir muito bem a um novo alguém”, finaliza Andre.

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