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Exposição ‘As vidas da natureza morta’ é inaugurada nesta terça, no Forum da Cultura

Evento será marcado por uma performance em que o artista pinta uma obra ao vivo


Por Tribuna

31/03/2025 às 15h00

As vidas da natureza morta forum da cultura exposição
Everaldo busca refletir sobre o conceito clássico da natureza morta em sua obra (Foto: Divulgação)

O Forum da Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) recebe, a partir desta terça-feira (1º), às 18h, a exposição “As vidas da natureza morta”, do artista plástico Everaldo Silva. A mostra, que dá início à temporada de 2025 do Edital de Ocupação da Galeria de Arte, conta com mais de dez telas inéditas que exploram novas possibilidades do gênero natureza morta. A abertura do evento será marcada por uma performance, na qual Everaldo criará uma obra ao vivo, além de uma conversa com a psicóloga Sheila de Jesus Gomes e a jornalista Lucimar Brasil sobre a arte e seu impacto nas diferentes áreas do conhecimento. O evento é gratuito e aberto ao público em geral. A mostra fica aberta até 25 de abril, de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h.

Composta por pinturas realizadas com a técnica de óleo sobre tela, a exposição apresenta uma série de obras que exploram as várias facetas da natureza morta ao longo dos séculos. Everaldo explica, em nota à imprensa, que o título da mostra reflete sua pesquisa sobre a evolução desse estilo artístico, que se transformou ao longo do tempo, adaptando-se a diferentes culturas e públicos, desde o Egito antigo até o Brasil contemporâneo. As obras apresentam frutas, flores e objetos do cotidiano, com destaque para o uso da luz e das sombras, características do hiper-realismo do artista.

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‘Malus domestica (maçãs vermelhas)’ e ‘Jogatina I’ são alguns dos destaques (Foto: Divulgação)

Entre os destaques da exposição, estão as telas “Malus domestica (maçãs vermelhas)” e “Jogatina I”. A primeira traz uma série de representações do ciclo de vida da maçã, enquanto a segunda retrata um dado em equilíbrio perfeito, abordando a presença da matemática na arte. Everaldo propõe uma releitura do gênero, com uma paleta vibrante e iluminada, desafiando a visão tradicional de natureza morta como algo sombrio e inanimado. Segundo o artista, seu objetivo é renovar a percepção do público sobre esse estilo, trazendo uma abordagem mais leve e fresca.

A exposição também retrata o conceito clássico de natureza morta, que, de acordo com Everaldo, está muitas vezes vinculado à ideia de objetos extraídos da natureza e à morte. Ele busca desconstruir essas associações, mostrando que o gênero pode ser repleto de cor, vida e movimento. Ao longo da história da arte, a natureza morta foi utilizada como uma forma de explorar a vida cotidiana, a beleza dos objetos simples e até mesmo questões filosóficas e sociais. 

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