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Proteste alerta consumidores sobre golpe do delivery

Criminosos utilizam máquinas danificadas e realizam cobrança de valores adicionais que não fazem parte da compra


Por Bárbara Riolino

13/09/2020 às 07h00

O serviço de delivery está em evidência desde o começo da pandemia, sendo um recurso muito útil para realizar compras sem sair de casa. As entregas vão desde pedidos em restaurantes até medicamentos, compras em supermercados e produtos de pet shops. Mas, apesar da praticidade, proteção à saúde e da eficiência da grande maioria dos serviços de entrega, os consumidores precisam ter atenção a um novo golpe, praticado por agentes irregulares que atuam como entregadores.

A fraude, conforme alerta a Associação de Consumidores – Proteste, normalmente é feita com o uso de uma maquininha de cartões com o visor quebrado que, na verdade, é um dispositivo falso, com uma carcaça real e danificada. Ao receber o pedido, o consumidor é informado pelo entregador de que há a necessidade de pagamento de uma taxa adicional, que, na verdade, não existe. Como o pagamento é feito por meio da máquina adulterada, não há como checar, exatamente, o valor cobrado. Há casos de cobrança que variam de R$ 1 mil a R$ 5 mil. As fraudes já somam mais de R$ 600 mil.

Como funciona o golpe do delivery?
Segundo a Proteste, o argumento utilizado pelo golpista para justificar as condições do equipamento é sobre uma queda ou algum tipo de acidente que teria danificado o dispositivo. O consumidor, que confia no serviço prestado pelo aplicativo de entregas, tende a digitar a sua senha e confirmar o pagamento.

No entanto, a maquininha não é a original do serviço de entregas e o valor pago vai diretamente para a conta do golpista – que, para não despertar suspeitas, quita a compra original normalmente, mas utilizando um cartão clonado. Com isso, tanto o consumidor quanto o estabelecimento sofrem perdas.

Para o consumidor, o valor pago pode ser bastante superior ao de sua compra. Já para quem vendeu, além da perda financeira da venda não recebida, há o risco de danos à imagem, uma vez que o estabelecimento acaba sendo associado à fraude.

Além desta tática, há relatos de casos em que, depois de o cliente fazer o pedido no aplicativo, alguém telefona para a vítima, se identificando como funcionário da empresa e explicando que houve algum problema no pagamento do frete e, por essa razão, a taxa deverá ser paga pessoalmente.

Infelizmente, o golpe não é recente. Conforme a Proteste, em abril deste ano, tanto o IFood quanto o Rappi foram notificados pelo Procon por conta desta prática. O IFood destacou que descredencia os entregadores envolvidos em qualquer prática irregular. Além disso, as duas empresas estão veiculando informes sobre a irregularidade em seus apps, como forma de alerta os consumidores. Por isso, a associação recomenda ao consumidor atentar aos detalhes, ligando sempre para o estabelecimento e para o app no caso de acontecer algo diferente do explicado na parte de pagamento do aplicativo.

Responsabilidade solidária
A Proteste ressalta que, quando um cliente efetua uma compra por meio de um aplicativo, confia que essa organização se responsabiliza pela entrega do produto e demais condições, inclusive, o pagamento. Por isso, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece a responsabilidade solidária do fornecedor pelos atos de seus representantes.

Por conta disso, os aplicativos tendem a ressarcir o consumidor, muito embora isso não seja uma regra. O IFood destacou que “tem atuado para ressarcir os prejuízos, mesmo diante de uma fraude aplicada em aparelhos de pagamento que não pertencem à empresa”. Já o Rappi informou que “sempre analisa os casos reportados, toma as medidas necessárias de acordo com os termos e condições do aplicativo e está à disposição dos órgãos competentes para quaisquer necessidades de esclarecimentos”.

Saiba mais

O que fazer ao ser vítima do golpe do delivery?
– Se o consumidor realizou o pagamento pelo cartão de crédito, ele deve entrar em contato com a a e pedir o estorno do valor pago indevidamente. Caso solicitado, envie o boletim de ocorrência (BO) e cupom fiscal da compra
– Se o valor foi pago com cartão de débito, ele deve ligar para o banco e solicitar o nome da empresa responsável pela maquininha utilizada no golpe, pois é ela quem está com o dinheiro. Então, deve entrar em contato com a empresa e pedir para que o valor seja bloqueado, solicitando o estorno
– Caso o pagamento já tenha sido efetuado, entre em contato com o aplicativo de entregas informando a situação e faça um boletim de ocorrência
– Guarde o cupom fiscal e contate a operadora de cartões, informando sobre o ocorrido

Dicas para evitar cair no golpe do delivery:
– Pague em dinheiro ou pelo aplicativo; com isso, não haverá necessidade de intermediários na transação nem de nenhum acerto na entrega
– Se o pagamento for feito na entrega, se a máquina apresentada pelo entregador apresentar mensagem de erro, não repita a transação e nunca insira a sua senha: o equipamento pode estar adulterado. Uma boa alternativa é cadastrar a notificação de transações do cartão via SMS, pois isso permite identificar, mais rapidamente, uma cobrança em duplicidade
– Recuse efetuar o pagamento em dispositivos danificados
– Sempre verifique o valor pago na tela antes de inserir sua senha

Fonte: Proteste

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