/* */ window._wpemojiSettings = {"baseUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.0.3\/72x72\/","ext":".png","svgUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.0.3\/svg\/","svgExt":".svg","source":{"concatemoji":"https:\/\/tribunademintribunademinas-br.atualizamg.com.br\/wp-includes\/js\/wp-emoji-release.min.js?ver=6.5.5"}}; /*! This file is auto-generated */ !function(i,n){var o,s,e;function c(e){try{var t={Tests:e,timestamp:(new Date).valueOf()};sessionStorage.setItem(o,JSON.stringify(t))}catch(e){}}function p(e,t,n){e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(t,0,0);var t=new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data),r=(e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(n,0,0),new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data));return t.every(function(e,t){return e===r[t]})}function u(e,t,n){switch(t){case"flag":return n(e,"\ud83c\udff3\ufe0f\u200d\u26a7\ufe0f","\ud83c\udff3\ufe0f\u200b\u26a7\ufe0f")?!1:!n(e,"\ud83c\uddfa\ud83c\uddf3","\ud83c\uddfa\u200b\ud83c\uddf3")&&!n(e,"\ud83c\udff4\udb40\udc67\udb40\udc62\udb40\udc65\udb40\udc6e\udb40\udc67\udb40\udc7f","\ud83c\udff4\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc62\u200b\udb40\udc65\u200b\udb40\udc6e\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc7f");case"emoji":return!n(e,"\ud83d\udc26\u200d\u2b1b","\ud83d\udc26\u200b\u2b1b")}return!1}function f(e,t,n){var r="undefined"!=typeof WorkerGlobalScope&&self instanceof WorkerGlobalScope?new OffscreenCanvas(300,150):i.createElement("canvas"),a=r.getContext("2d",{willReadFrequently:!0}),o=(a.textBaseline="top",a.font="600 32px Arial",{});return e.forEach(function(e){o[e]=t(a,e,n)}),o}function t(e){var t=i.createElement("script");t.src=e,t.defer=!0,i.head.appendChild(t)}"undefined"!=typeof Promise&&(o="wpEmojiSettingss",s=["flag","emoji"],n.s={everything:!0,everythingExceptFlag:!0},e=new Promise(function(e){i.addEventListener("DOMContentLoaded",e,{once:!0})}),new Promise(function(t){var n=function(){try{var e=JSON.parse(sessionStorage.getItem(o));if("object"==typeof e&&"number"==typeof e.timestamp&&(new Date).valueOf() .feedzy-rss-link-icon:after { content: url("/wp-content/plugins/feedzy-rss-feeds/img/external-link.png"); margin-left: 3px; }

Redução no preço do GLP não chega à revenda

Petrobras anunciou corte de 4,5% no preço para as distribuidoras, mas entidade acha difícil redução ser reada ao consumidor


Por Fabíola Costa

07/07/2017 às 07h52

gas marcelo
Na cidade, preço médio do botijão de gás é de R$ 64,62, variando de R$ 55 a R$ 75. Foto: Marcelo Ribeiro)

Dois dias após a Petrobras anunciar a redução média de 4,5% no preço do gás de cozinha, a Associação Brasileira dos Revendedores de GLP (Asmirg-BR) afirma que o desconto não vem sendo integralmente reado ao setor de revenda. Conforme o presidente da entidade, Alexandre José Borjaili, quando há redução no custo do GLP, as baixas anunciadas pelas distribuidoras estariam limitadas a um “desconto”, variando de R$ 0,30 a R$ 0,80. Pelos cálculos da estatal, em caso de ree integral ao consumidor, o preço do botijão poderia ser reduzido, em média, em 1,5% ou cerca de R$ 0,88 por unidade. A Petrobras ressalta, no entanto, que a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, e as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final do produto.

O preço médio do GLP é de R$ 64,62 em Juiz de Fora, variando de R$ 55 a R$ 75, de acordo com o estabelecimento escolhido pelo consumidor, conforme a mais recente pesquisa divulgada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A proprietária do Depósito de Água e Gás Cascatinha, Vera Fonseca, está na expectativa de que a queda seja reada à revenda, da mesma forma que acontecem as altas. No seu estabelecimento, o preço médio do GLP continua em R$ 72. Vera acredita que a redução pode estimular as vendas.

Conforme o presidente da Asmirg, “acobertadas pela política do preço livre”, as distribuidoras seguiriam a regra de, em caso de alta, rear o aumento integralmente. Já nos movimentos de baixa, os valores não seriam acompanhados na mesma proporção. “É importante destacar que, há um mês do último aumento, a maioria de nossas revendas não conseguiu rear o novo preço, seja por conta do mercado ilegal, que atua de forma oportunista e predatória, e também pela realidade econômica da população.”

Para ele, é uma decisão difícil para o empresário saber definir o limite de abaixar seu preço sem comprometer a sobrevivência financeira do negócio. A entidade cobra que o setor gás de cozinha precisa ser revisto, inclusive no que se refere à liberdade de preço. “Um produto de R$ 14,64 está chegando em lares do povo brasileiro a R$ 105.” Na sua opinião, é preciso identificar quem atua de forma abusiva, “buscando lucratividade acima dos limites da razoabilidade”.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) considera positiva a flutuação de preços no mercado brasileiro de GLP, mas ressaltou, em nota, que o ajuste anunciado “ainda deixa o preço praticado pela Petrobras para as embalagens até 13 quilos aproximadamente 18% abaixo do preço de paridade internacional, o que inibe investimentos privados em infraestrutura no setor de abastecimento”. A entidade não se posicionou sobre as afirmações da Asmirg.

 

Justificativa

Conforme a Petrobras, a queda segue a nova política de preços divulgada em junho, que será revista a cada trinta dias, em que o preço final às distribuidoras será formado pela média mensal das cotações do butano e do propano no mercado europeu, convertida em reais pela média diária das cotações de venda do dólar, acrescida de uma margem de 5%. A redução entrou em vigor na quarta-feira (5). Ainda segundo a estatal, o ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. O último reajuste do gás de cozinha aconteceu em 8 de junho, com alta de 6,7%. As medidas não se aplicam ao GLP destinado a uso industrial/comercial.

 

 

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.