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Demissões continuam em JF, mas em ritmo menor

No semestre, indústria e construção civil esboçam reação


Por Fabíola Costa

17/07/2017 às 19h48

Mais uma vez, apesar de o país ter apresentado resultado positivo na criação de empregos formais, Juiz de Fora não acompanhou o cenário e continuou a demitir mais do que contratar. Em junho, foram extintas 37 vagas com carteira assinada na cidade. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), no entanto, apontam que houve redução no ritmo de perda, mas as dispensas continuam prevalecendo ante as issões no município. Em junho de 2016, o saldo era negativo em 428 oportunidades. Na análise do primeiro semestre, são menos 1.083 oportunidades celetistas. No mesmo período do ano anterior, a retração era ainda maior: de 1.880.

Dentre os setores produtivos, o comércio e a indústria apresentaram resultados positivos, com a criação de 39 e 24 empregos celetistas em junho. Em contrapartida, os serviços e a construção civil tiveram desempenho negativo, de, respectivamente, -42 e -34 postos. O resultado do mês ado é melhor do que o de maio, quando foram extintas 133 vagas com carteira assinada. Desde o início de 2017, apenas abril apresentou saldo positivo (464). Em todos os outros meses, o quadro é de retração: janeiro (-541), fevereiro (-391), março (-410) e maio (-133). Na análise do acumulado do ano, o comércio eliminou quase mil empregos formais (-968), seguido por serviços (-293). No semestre, a indústria apresentou resultado positivo e criou 183 oportunidades. O movimento é acompanhado pela construção civil (51).

Recuperação

Para o economista Antônio Flávio Luca do Nascimento, os números, que mostram uma “diferença brutal” na análise de junho deste ano contra o mesmo mês de 2016, são um sinal positivo de que, pouco a pouco, existe uma recuperação da indústria e dos setores produtivos. As diferenças percebidas nos saldos do mês e do semestre ante igual período do ano anterior, na sua opinião, sinalizam para uma curva ascendente, de recuperação e retomada do crescimento da economia e de geração de emprego. “Estamos com uma expectativa positiva, ainda que devagar.”

Na avaliação do economista, a cidade não conta com a diversidade produtiva verificada no país, estando a indústria mais centrada na performance do setor metalmecânico. A construção civil, no entanto, é apontada como um balizador econômico e dá sinais positivos, diz. Apesar de Juiz de Fora ainda não ter conseguido reverter o quadro, para o economista, a tendência é de um resultado positivo daqui para frente, em função, principalmente, da criação de vagas temporárias para atender a demanda de final de ano.

No país

O Brasil fechou junho com novo saldo positivo. No total, foram abertos 9.821 postos de trabalho, uma variação de 0,03% em relação ao estoque do mês anterior. Esta foi a terceira expansão consecutiva e a quarta registrada este ano. O resultado de junho reflete a diferença entre 1.181.930 issões e 1.172.109 desligamentos. No acumulado do ano, o crescimento chega a 67.358 vagas abertas, representando expansão de 0,18% em relação ao estoque de dezembro de 2016. Em igual período de 2016, o saldo foi negativo em -531.765.

O desempenho regional do emprego com carteira, em junho, mostra que o Sudeste liderou a criação de vagas, com 9.273 novos postos (0,05%). O saldo da região foi puxado por Minas Gerais, que teve desempenho positivo de 15.445 postos, graças à expansão dos setores de agropecuária (17.161 postos) e serviços (901 postos).

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