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Economia com horário de verão em MG é suficiente para atender JF e Sete Lagoas

Durante os 126 dias em que o horário de verão vigorou, a Cemig registrou uma redução diária de 4% na demanda do horário de pico em Minas Gerais


Por Tribuna

19/02/2018 às 12h51

Durante os 126 dias em que o horário de verão vigorou, a Cemig registrou uma redução diária de 4% na demanda do horário de pico em Minas Gerais, o que resultou em 350 megawatts. De acordo com a companhia, isso significa que a economia é suficiente para atender, durante todo o período da medida, o pico de carga de uma cidade de 800 mil habitantes, equivalente à soma das cidades de Juiz de Fora e Sete Lagoas. O principal objetivo do horário de verão é a redução da demanda máxima durante o horário de pico de consumo do sistema elétrico brasileiro, que ocorre diariamente no período das 18h às 21h.

Em termos gerais, a Cemig registrou redução no consumo de energia de 0,5% no estado, o que significa uma economia de 108.000 megawatts-hora. Essa energia seria suficiente para abastecer Belo Horizonte, com mais de 2 milhões de habitantes, durante nove dias.

 

 

Horário de verão será menor

Atendendo a um pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o governo federal alterou o período de vigência do horário de verão por meio do Decreto nº 9.242/2017. O objetivo dessa mudança é evitar atrasos na apuração e na divulgação dos resultados do segundo turno das eleições. Essa alteração acontecerá a partir do horário de verão 2018/2019.

Dessa forma, o início da medida a a ser no primeiro domingo de novembro de cada ano, em vez do terceiro domingo de outubro, como foi no ano ado. Será mantido o término do período no terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte, exceto quando coincidir com o carnaval, como é atualmente.

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