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Greve dos caminhoneiros termina em Juiz de Fora

Manifestantes já deixaram a mobilização que ocorria às margens da BR-040 na Zona Norte


Por Vívia Lima

30/05/2018 às 15h45- Atualizada 30/05/2018 às 19h39

Aos poucos, a greve dos caminhoneiros vem perdendo força. O grupo, que estava no pátio do Distrito Industrial e em uma cooperativa na Zona Norte, às margens da BR-040, decidiu pôr fim ao movimento nesta quarta-feira (30). Segundo informações do caminhoneiro Samuel Paulino, que responde pelo movimento em Juiz de Fora, a desmobilização ocorreu após o representante dos profissionais autônomos, que está em Brasília, encaminhar um vídeo informando que estaria “cansado de lutar”.

“Recebemos este vídeo pela manhã e, pouco depois do meio-dia, começamos a recolher nossas coisas, sair do pátio e descarregar. Ele convocou que fôssemos até à capital para nova mobilização, mas não sei se isso irá acontecer. Já estamos há dias sem trabalhar e não são todos que têm diesel para fazer essa viagem longa. Ainda será definida a data”, disse.

Por volta das 16h, era possível encontrar alguns caminhões no pátios. Eles, no entanto, também deixaram o local após definição de algumas burocracias relativas à carga. Na cidade, cerca de 150 veículos integravam a paralisação. “Nós não tínhamos encerrado o movimento, pois estávamos lutando para que o Governo diminuísse os preços de todos os combustíveis, não somente do óleo diesel. Hoje (quarta-feira) vimos filas quilométricas para abastecimento nos postos e as pessoas pagando preços absurdos. Não tivemos apoio e isso enfraqueceu nossa reivindicação, que não era de classe, e sim de toda sociedade”, destacou Samuel.

Pátio greve samuel
Últimos caminhões estacionados às margens da 040 no Distrito Industrial (Foto: Samuel Paulino)

A exemplo de outros municípios brasileiros, em Juiz de Fora a greve teve início no último dia 21 e durou quase dez dias. Atingiu o auge na quinta-feira ada quando já não havia combustível na maioria dos postos, falta de alguns alimentos nas prateleiras dos supermercados, chegando a afetar também o funcionamento do transporte público, escolas e hospitais. Os motoristas ocupavam a BR-040 e, no domingo (27), liberaram o acostamento da rodovia após remanejamento. Na ocasião, policiais rodoviários federais orientaram que os caminhões fossem retirados. Caso contrário, a PRF prometia emitir multas no valor aproximado de R$ 5.700.

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O chefe do Núcleo de Policiamento e Fiscalização da PRF, Leonardo Facio, informou, na tarde desta quarta, que a mobilização na região de Juiz de Fora está na reta final. “Todos os pontos de interdição na região já estão liberados, inclusive até o Rio Janeiro, e no sentido contrário em direção a Belo Horizonte”, afirmou. Em nota, a Via 040, concessionária que istra o trecho entre Juiz de Fora e Brasília, informou que foram encerrados todos os pontos que estavam com manifestação de caminhoneiros, e o fluxo de veículos liberado em todo o trecho. Em alguns pontos do país, no entanto, ainda há membros da categoria paralisados.

Doações

doações
Samuel com os donativos enviados para a Ascomcer, que foram entregues nesta quarta-feira (Foto: Samuel Paulino)

Com o fim da greve e sem concentração dos caminhoneiros, os manifestantes decidiram doar o alimento não consumido para Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer). A entrega de pães, arroz, feijão, café, manteiga, farinha, água, materiais de higiene, e outros, foi realizada nesta tarde desta quarta-feira à entidade que cuida de pacientes com câncer. “De uma forma sensata decidimos levar tudo que não foi utilizado por nós, para aqueles que precisam”, afirmou Samuel.

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